dc.contributorPuga, Guilherme Morais
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6305642051022927
dc.contributorKanitz, Ana Carolina
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1915595580869319
dc.contributorRinaldi, Ana Elisa Madalena
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9256988624383740
dc.creatorCunha, Ana Clara Ribeiro
dc.date2022-08-08T18:51:22Z
dc.date2022-08-08T18:51:22Z
dc.date2022-07-15
dc.date.accessioned2023-09-28T21:10:54Z
dc.date.available2023-09-28T21:10:54Z
dc.identifierCUNHA, Ana Clara Ribeiro. Relação entre a reatividade da pressão arterial ao estresse e a pressão arterial ambulatorial em hipertensas menopausadas. 2022. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35414
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9065458
dc.descriptionCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionApós a menopausa, há um aumento dos fatores de risco para doenças cardiovasculares e metabólicas, como o aumento da pressão arterial (PA). Este estudo teve como objetivo relacionar as respostas da PA durante um teste de estresse mental com PA ambulatorial 24 horas (MAPA) e sua variabilidade (VPA) em mulheres hipertensas na pós-menopausa. Foram avaliadas 75 mulheres hipertensas após a menopausa entre 50 e 70 anos, tendo sido submetidas, em dias não consecutivos, à avaliação da reatividade da PA sob estresse mental e MAPA. Adotamos como variáveis dependentes os valores de variação (∆) de PAS e PAD do teste de reatividade, e como variáveis independentes variabilidade real média (ARV), desvio padrão de 24 horas (DP 24 horas) e desvio padrão dia/noite (DPdn) para avaliação da VPA. Após análise de regressão linear múltipla, foram testadas as variáveis e não houve nenhum indicativo de multicolinearidade entre as variáveis independentes. Entre as variáveis analisadas, o índice ARV apresentou associação significativa na ∆PAS em ambos os modelos (modelo 1: Coeficiente padronizado β: 2,60, p<0,05, R²=0,0511; Modelo 2: Coeficiente de β padronizado: 2,58, p<0,05, R²=0,0525) e entre as variações de PAD, apenas o DPdn apresentou associação significativa no Modelo 2 (coeficiente padronizado β: -2,52, p<0,05, R²=0,0016). Concluiu-se que o teste de estresse mental está relacionado aos índices de ARV e DPdn da variabilidade da pressão arterial ambulatorial, indicando que as variações do estresse causam aumento no ARV e no DPdn. Em termos práticos, este estudo mostrou que uma alta VPA é um fator de risco para doenças cardiovasculares.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherEducação Física
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/
dc.subjectHipertensão
dc.subjectClimatério
dc.subjectEstresse mental
dc.subjectPós-menopausa
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
dc.titleRelação entre a reatividade da pressão arterial ao estresse e a pressão arterial ambulatorial em hipertensas menopausadas
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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