dc.contributorOrsolin, Priscila Capelari
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4211054Y0
dc.contributorNepomuceno, Júlio César
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723237Y8
dc.contributorSpanó, Mário Antônio
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721572E2
dc.contributorBonetti, Ana Maria
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783660P9
dc.contributorValadares, Bruno Lassmar Bueno
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770604T9
dc.creatorVasconcelos, Mirley Alves
dc.date2017-02-08T15:51:34Z
dc.date2017-02-08T15:51:34Z
dc.date2016-07-29
dc.date.accessioned2023-09-28T21:09:45Z
dc.date.available2023-09-28T21:09:45Z
dc.identifierVASCONCELOS, Mirley Alves. Avaliação do efeito carcinogênico de edulcorantes por meio do teste para detecção de clones de tumores epiteliais (warts) em Drosophila melanogaster. 2016. 86 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Bioquímica) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.441
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17979
dc.identifierhttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.441
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9065138
dc.descriptionThe sweeteners may be nutritious and non-nutritious, natural or synthetic, the latter being sweeter compared to table sugar. These natural compounds have increased use to be safer, although this security can not be considered complete. The most consumed sweeteners are noncaloric, including aspartame, sucralose, sodium saccharin and steviol glycoside. Such substances have always been the target of studies related to genotoxicity, but getting inconclusive results encourage new tests that address the principles of genetic toxicology. This study was conducted in order to evaluate the carcinogenic potential of sweeteners by testing for the detection of epithelial tumor clones (warts) in Drosophila melanogaster. descendants larvae were used crossing virgin females wts / TM3 with male mwh / mwh, that have been chronically treated with a negative control (reverse osmosis water), one positive control doxorubicin (DXR) at 0.4 mM and five different concentrations of aspartame (0.85; 1.7; 3.4; 6.8 and 13.6 mM), sucralose (0,5; 1,25; 2,5; 5,0 and 10 mM), sodium saccharin (25, 50; 100; 200 and 400mM) and steviol glycoside (2.5, 5.0, 10, 20 and 40mM) separately. The results showed no statistically significant difference (p> 0.05) in the frequency of tumors observed in subjects treated with aspartame, sucralose, saccharin and steviol glycoside when compared to the negative control. It follows therefore that in these experimental conditions and the model organism Drosophila melanogaster, the sweeteners four tested did not induce tumor formation.
dc.descriptionDissertação (Mestrado)
dc.descriptionOs adoçantes podem ser nutritivos e não nutritivos, naturais ou sintéticos, sendo os últimos mais doces em relação ao açúcar de mesa. Estes compostos naturais possuem uso crescente por serem mais seguros, embora esta segurança não possa ser considerada total. Os adoçantes mais consumidos são os não calóricos, dentre eles o aspartame, a sucralose, a sacarina sódica e o glicosídeo de esteviol. Tais substâncias sempre foram alvo de estudos relacionados à genotoxicidade, porém, a obtenção de resultados inconclusivos incentivam a realização de novos ensaios, que contemplem os princípios da genética toxocológica. O presente trabalho foi desenvolvido com o propósito de avaliar o potencial carcinogênico de edulcorantes por meio do teste para detecção de clones de tumores epiteliais (warts) em Drosophila melanogaster. Foram utilizadas larvas descendentes do cruzamento de fêmeas virgens wts/TM3 com machos mwh/mwh, que foram cronicamente tratadas com um controle negativo (água osmose reversa), um controle positivo doxorrubicina (DXR) a 0,4mM e cinco concentrações diferentes de aspartame (0,85; 1,7; 3,4; 6,8 e 13,6 mM), sucralose (0,5; 1,25; 2,5; 5,0 e 10mM), sacarina sódica (25; 50; 100; 200 e 400mM) e glicosídeo de esteviol (2,5; 5,0; 10; 20 e 40mM) separadamente. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significativa (p>0.05) na frequência de tumores observada nos indivíduos tratados com aspartame, sucralose, sacarina sódica e glicosídeo de esteviol quando comparado ao controle negativo. Conclui-se, portanto, que nas presentes condições experimentais e para o organismo modelo Drosophila melanogaster, os quatro adoçantes testados não induziram a formação de tumores.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Genética e Bioquímica
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectGenética
dc.subjectAdoçantes
dc.subjectDrosophila melanogaster
dc.subjectTumores
dc.subjectAdoçantes
dc.subjectAusência de carcinogenicidade
dc.subjectMosca da fruta
dc.subjectWts
dc.subjectSweeteners
dc.subjectAbsence of Carcinogenicity
dc.subjectFruitfly
dc.subjectWts
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA
dc.titleAvaliação do efeito carcinogênico de edulcorantes por meio do teste para detecção de clones de tumores epiteliais (warts) em Drosophila melanogaster
dc.typeDissertação


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