dc.contributorCaetano, Coraly Gará
dc.creatorSilva, Patrícia Rodrigues da
dc.date2018-01-30T17:32:55Z
dc.date2018-01-30T17:32:55Z
dc.date1998
dc.date.accessioned2023-09-28T21:04:34Z
dc.date.available2023-09-28T21:04:34Z
dc.identifierSILVA, Patrícia Rodrigues da. Construindo uma história: trabalhadores ceramistas: Monte Carmelo (1960/1997). 1998. 78 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 1998.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20494
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9063601
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador dos Projetos “(Per)cursos da graduação em História: entre a iniciação científica e a conclusão de curso.” (PROGRAD/DIREN/UFU 2017/2018) e “Entre a iniciação científica e a conclusão de curso: a produção monográfica dos Cursos de Graduação em História da UFU” (PIBIC EM CNPq/UFU 2017-2018).
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionEste trabalho visa ao resgate de parte da trajetória dos trabalhadores ceramistas de Monte Carmelo-MG entre os anos 1960 e 1997, bem como os significados que aqueles atribuem a sua presença na cidade. Como esses trabalhadores não tiveram oportunidade de registrar suas experiências, faz-se necessário resgatar e preservar aspectos de seu mundo de modo que não fiquem na zona do esquecimento e permitam àqueles que sucederão aquilatar os significados que atribuíram a sua existência. Para tanto foram alisadas entrevistas gravadas com os trabalhadores da indústria ceramista. Coletivo não é entendido aqui como um grupo homogêneo, formado por pessoas “sem diferenças”; ou seja, não é identificado com “massa”, mas considerado em toda sua heterogeneidade - peculiaridades, diferenças de valores, práticas e tradições. O texto monográfico se estrutura da seguinte forma: o primeiro capítulo reflete acerca do processo de trabalho na ótica do trabalhador. Isto é, como vivencia e domina o espaço da fábrica. Procura, também, entender os significados que os trabalhadores cerâmicos atribuem às transformações tecnológicas ocorridas no âmbito da produção. Ainda revela as condições de trabalho no interior da cerâmica, a insalubridade do local, os riscos constantes de acidente e a forma como os trabalhadores lidam com esses problemas. Acompanha como se dá a acomodação e/ou resistência frente ao controle e à dominação fabril. O segundo capítulo analisa a questão religiosa como um caminho para escapar da dominação, ou escamoteá-la. Também faz uma reflexão acerca dos sonhos e anseios dos trabalhadores cerâmicos e os caminhos trilhados para realizá-los. Indica os vários modos da luta pela moradia, bem como os significados da educação e as formas de lazer apontadas pelos trabalhadores cerâmicos. É necessário dizer, ainda, que a vida desses trabalhadores não se dá dessa forma, compartimentada, mas é um todo, onde o lazer pode estar inserido no trabalho, a educação pode ser vivida em momentos de lazer, as relações de trabalho podem se prolongar para outros espaços. Enfim, perceber o ser humano como um todo que não se despoja de uma experiência para vivenciar outras, mas as integra em seu cotidiano.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherHistória
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectTrabalhadores ceramistas
dc.subjectColetivo
dc.subjectResistência
dc.subjectMonte Carmelo-MG
dc.subject1960-1997
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA
dc.titleConstruindo uma história: trabalhadores ceramistas: Monte Carmelo (1960/1997)
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


Este ítem pertenece a la siguiente institución