dc.contributorMarques, Nise Ribeiro
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4268865J2
dc.contributorHallal, Camilla Zamfolini
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4167018J9
dc.contributorDionísio, Valdeci Carlos
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705661A6
dc.contributorCrozara, Luciano Fernandes
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4235977U9
dc.creatorSerrão, Ricardo José Tecchio
dc.date2017-05-31T13:50:56Z
dc.date2017-05-31T13:50:56Z
dc.date2017-02-24
dc.date.accessioned2023-09-28T21:00:20Z
dc.date.available2023-09-28T21:00:20Z
dc.identifierSERRÃO, Ricardo José Tecchio. Efeito de uma sessão de treinamento com haste oscilatória na ativação dos músculos estabilizadores da escápula em indivíduos assintomáticos com e sem discinese escapular. 2017. 65 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2017.228
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18788
dc.identifierhttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2017.228
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9062335
dc.descriptionIntroduction: The change in the normal pattern of scapular movement is termed scapular dyskinesis and is strongly related to pathologies of the joint complex of the shoulder. The hyperactivation of upper trapezius fibers (UT) in concomitant with low activation of the inferior fibers (LT) and the serratus anterior (SA) are considered as the main factors that lead to scapular dyskinesis. Previous studies have demonstrated that exercises with oscillatory pole promote greater activation of the scapular muscles when compared to traditional resistances, such as free weight and elastic band. The oscillatory pole was also able to produce a UT / LT ratio of less than 1, which is considered to be the ideal for training the periscapular muscles. In this regard, it is suggested that oscillatory pole training may result in a rebalancing of the activation of the stabilizing musculature of the scapula. However, it is unknown the effect of a training protocol with oscillatory pole in the activation of the periscapular muscles. Objective: To analyze the effect of a single session of oscillatory pole training on the electromyographic activation (EMG) of the periscapular muscles in asymptomatic individuals with and without scapular dyskinesis. Methods: Thirty six healthy young adults were divided into two groups: the dyskinesis group (DG, n = 18) and Control group (CG, n = 18). For eligibility criteria, volunteers could not be involved in treatment for shoulder dysfunction, present injury, pain and / or surgery for the same 3 months prior to the research and be able to perform the proposed exercises. The EMG activation of the UT, LT and SA muscles were measured by a telemetry data acquisition system with a sampling frequency of 1000 Hz, a common rejection ratio of 90 dB and a total gain of 2000 times during the scaption movement. The speed of the scaption movement was standardized by a metronome programmed at 23 bpm. The evaluation was performed before and after the training session with the oscillatory pole. The exercise protocol was composed of six exercises, performed in three sets of 30 seconds each, with the execution speed standardized at 300 bpm (5 Hz). The data were analyzed through MATLAB software for the creation of the linear envelope. Thus, the EMG signal was filtered by a Butterworth bandpass filter of 20-500 Hz, rectified by the whole wave method and smoothed by a 4th order Butterworth lowpass filter with a cutoff frequency of 6 Hz. The mean of the linear envelopes was normalized by the mean of the maximum voluntary isometric contractions. Two-way repeated measures were used for statistical analysis. Results: Activation of the UT muscle was 87.9% higher in DG compared to CG. On the other hand, the LT muscle presented 14.7% greater EMG activation after training compared to before. The ratio between UT and SA muscles was 107.7% higher for DG compared to CG. Conclusion: Asymptomatic individuals with dyskinesis present, in addition to greater activation of the TS muscle, high TS / SA ratio compared to volunteers without dyskinesis. The oscillatory rod training was able to increase the activation of the TI muscle.
dc.descriptionDissertação (Mestrado)
dc.descriptionIntrodução: A alteração no padrão normal de movimento escapular é denominada discinese escapular e está fortemente relacionada com patologias do complexo articular do ombro. A hiperativação das fibras superiores do trapézio (TS) em concomitante a baixa ativação das fibras inferiores (TI) e do serrátil anterior (SA) são consideradas como os principais fatores que levam a discinese escapular. Durante exercícios com haste oscilatória ocorre maior ativação dos músculos periescapulares quando comparados a resistências tradicionais, como peso livre e faixa elástica além de manter uma razão de ativação TS/TI menor que 1, o que é considerado como o ideal para o treinamento dos músculos periescapulares. Nesse sentido sugere-se que o treinamento com haste oscilatória pode resultar no reequilíbrio da ativação da musculatura periescapular. Porém é desconhecido o efeito de um protocolo de treinamento com haste oscilatória na ativação dos músculos periescapulares Objetivo: Analisar o efeito de uma sessão de treinamento com haste oscilatória na ativação eletromiográfica (EMG) dos músculos periescapulares em indivíduos assintomáticos com e sem discinese escapular. Metodologia: Participaram da pesquisa 36 jovens saudáveis divididos em dois grupos: grupo discinese (GD, n=18) e grupo controle (GC, n=18). Para critério de elegibilidade os voluntários não poderiam estar engajados em tratamento para disfunção no ombro, apresentar lesão, dor e/ou cirurgia por pelo mesmo 3 meses anteriores a pesquisa e serem capazes de executar os exercícios propostos. A ativação EMG dos músculos TS, TI e SA foi mensurada por um sistema de aquisição de dados por telemetria, com frequência de amostragem de 1000 Hz, razão de rejeição comum de 90 dB e com ganho total de 2000. A velocidade do movimento de scaption foi padronizados por um metrônomo programado a 23 bpm. A avaliação EMG foi realizada durante o movimento de scaption, antes e depois da sessão de treinamento com a haste oscilatória. O protocolo de exercícios foi composto por seis exercícios, realizados em três séries de 30 segundos cada, com a frequência de oscilação padronizada em 300 bpm (5Hz). Os dados foram analisados por meio do software MATLAB para a criação do envoltório linear. Assim, o sinal EMG foi filtrado por um filtro Butterworth passa-banda de 20-500 Hz, retificado pelo método de onda inteira e suavizado por um filtro passa baixa Butterworth de 4a ordem com frequência de corte de 6 Hz. A média dos envoltórios lineares foi normalizada pela média das contrações isométricas voluntárias máximas. Para a análise estatística foi utilizado teste ANOVA medidas repetidas para dois fatores. Resultados: A ativação do músculo TS foi 87,9% maior no GD quando comparado ao GC. O músculo TI apresentou ativação EMG 14,7% maior após o treinamento quando comparado a antes. A razão entre os músculos TS e SA foi 107,7% maior para o GD comparado ao GC. Conclusão: Indivíduos assintomáticos com discinese apresentam além de maior ativação do músculo TS, alta razão TS/SA em comparação aos voluntários sem discinese. O treinamento com haste oscilatória foi capaz de aumentar a ativação do músculo TI.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúde
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCiências Médicas
dc.subjectOmbro
dc.subjectEletromiografia
dc.subjectArticulação do ombro
dc.subjectEscápula
dc.subjectVibração
dc.subjectShoulder
dc.subjectScapula
dc.subjectElectromyography
dc.subjectVibration
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
dc.titleEfeito de uma sessão de treinamento com haste oscilatória na ativação dos músculos estabilizadores da escápula em indivíduos assintomáticos com e sem discinese escapular
dc.typeDissertação


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