dc.contributorFelicio, Lilian Ramiro
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5721303841655608
dc.contributorLeite, Marcela Mendes de Almeida Gomide
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4572987758932589
dc.contributorGuirelli, Agnes Ramos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3806616084307682
dc.creatorSilva, Weder Aparecido Carvalho
dc.creatorNeves, Júlia Cardoso
dc.date2021-10-20T22:00:31Z
dc.date2021-10-20T22:00:31Z
dc.date2020-12-16
dc.date.accessioned2023-09-28T20:59:43Z
dc.date.available2023-09-28T20:59:43Z
dc.identifierSILVA, Weder Aparecido Carvalho. NEVES, Júlia Cardoso. Relação da força dos estabilizadores de tronco e quadril no teste de arremesso frontal em atletas overhead. 2020. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32914
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9062151
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionA cadeia cinética exerce uma função importante nos esportes overhead, e uma alteração em qualquer elo da cadeia pode reduzir a eficiência do movimento, podendo aumentar o risco de lesões. Sendo assim o objetivo desse estudo foi compreender a relação entre as forças da musculatura do core e o desempenho do membro superior em atletas overhead. O estudo foi realizado com 27 atletas de ambos os gêneros, sendo 16 homens e 11 mulheres com idade entre 15 - 23 anos, que foram submetidos à avaliação funcional que consistiu em realizar o teste de arremesso da medicine ball e testes de força muscular, por meio do dinamômetro isométrico, dos seguintes grupos musculares: flexores e extensores de tronco, rotadores laterais de quadril, extensores e abdutores de quadril, extensores de joelho. Os testes de força isométrica e arremesso frontal da medicine ball mostrou que os músculos rotadores laterais do quadril (p=0.004), abdutores de quadril (p=0.015) e flexores de tronco (p=0.03) apresentaram níveis de correlação de moderado a forte em relação ao arremesso frontal. Para as demais variáveis, extensores de quadril (p=0.11) e extensores de tronco (p=0.08) não foram observados níveis de correlações significativas. Podemos concluir que uma força inadequada dos músculos do tronco e do quadril pode causar uma instabilidade na cadeia cinética, podendo contribuir para uma diminuição na transferência de energia durante o desempenho do arremesso e aumentando o risco de lesões.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherFisioterapia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEsportes overhead
dc.subjectAtletas
dc.subjectArremesso
dc.subjectDinamometria
dc.subjectPrevenção de lesões
dc.subjectComplexo lombo-pélvico
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
dc.titleRelação da força dos estabilizadores de tronco e quadril no teste de arremesso frontal em atletas overhead
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


Este ítem pertenece a la siguiente institución