dc.contributorBrandeburgo, Maria Inês Homsi
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6716907588579620
dc.contributorHamaguchi, Amélia
dc.contributorÁvila, Veridiana de Melo Rodrigues
dc.creatorMiranda, Poliana Almeida
dc.date2019-03-13T18:01:10Z
dc.date2019-03-13T18:01:10Z
dc.date2002-04-18
dc.date.accessioned2023-09-28T20:53:44Z
dc.date.available2023-09-28T20:53:44Z
dc.identifierMIRANDA, Poliana Almeida. Determinação da atividade hemorrágica da peçonha de serpentes Bothrops alternatus (urutu-cruzeiro) e frações, 2002. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2002.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24531
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9060325
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionO presente trabalho teve como objetivos fracionar a peçonha de Bothrops alternatus e estudar a atividade hemorrágica do veneno e frações isoladas, quantificando a DMH (dose mínima hemorrágica) da peçonha bruta e uma de suas frações. Foram realizadas duas cromatografias em gel de DEAE-Sephacel para unir as frações mais hemorrágicas, e uma terceira cromatografia em gel de Sephadex G-75 para que pudéssemos purificar as toxinas hemorrágicas. O primeiro método de cromatografia testado com este veneno, obtiveram seis picos de absorbância a 280nm denominados de A1 a A6. Neste fracionamento, a atividade hemorrágica foi mais evidente para a fração A4. As eletroforeses realizadas com as frações obtidas nesta cromatografia serviram para acompanhar e avaliar o processo de purificação destes componentes protéicos, além de determinar o peso molecular das proteínas de interesse. A DMH calculada para este veneno foi 5,06μg, a segunda cromatografia da peçonha de Bothrops alternatus foi realizada usando-se a mesma resina (DEAE-Sephacel) nas mesmas condições da anterior, para se obter maior quantidade de material. No entanto, neste caso a reprodutibilidade da técnica foi comprometida e as frações mais hemorrágicas foram B3 e B6. A determinação da DMH da fração A4 foi de 7,52μg. A terceira cromatografia em gel de Sephadex G-75, foi realizada com 20mg das frações mais hemorrágicas (A4, B4 e B6), onde se obtiveram quatro subfrações (AG1 e AG4). A subfração AG1 apresentou duas bandas majoritárias, com PM equivalente a 66.000 e 40.000 respectivamente, e apresentando um halo hemorrágico bastante evidente. A fração AG2 por sua vez apresentou uma única banda principal de PM equivalente a 30.000 e um halo hemorrágico bastante intenso. Já a fração Ag3, apresentou uma banda majoritária com PM próximo de 25.000 com halo hemorrágico bastante espalhado, porém menos intenso que o de AG2. Finalmente, AG4 mostrou um menor halo hemorrágico, e uma banda característica de uma toxina hemorrágica de baixo peso molecular da classe I. Em síntese, este trabalho nos permitiu verificar que a peçonha de Bothrops alternatus é muito rica em toxinas hemorrágicas das diferentes classes estruturais.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherCiências Biológicas
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDose mínima hemorrágica (DMH)
dc.subjectBothrops alternatus
dc.subjectAtividade hemorrágica
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA
dc.titleDeterminação da atividade hemorrágica da peçonha de serpentes Bothrops alternatus (urutu-cruzeiro) e frações
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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