dc.contributorAntunes, Robson Carlos
dc.contributorGoulart Filho, Luiz Ricardo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6759395798493082
dc.contributorBorges, Maurício
dc.creatorSantana, Bárbara Amélia Aparecida
dc.date2019-07-02T19:38:15Z
dc.date2019-07-02T19:38:15Z
dc.date1997-12-11
dc.date.accessioned2023-09-28T20:53:27Z
dc.date.available2023-09-28T20:53:27Z
dc.identifierSANTANA, Bárbara Amélia Aparecida. Determinação da frequência do gene halotano em diferentes raças de suínos. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 1997.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25679
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9060235
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionUma mutação (C—T) no gene codificador da proteína que compõe o canal liberador de cálcio da musculatura esquelética em suínos, (gene Hal) está associada às manifestações da Síndrome do Estresse Suíno (PSS) ou Hipertermia Maligna (MH). Animais que morrem em decorrência dessa síndrome apresentam maior susceptibilidade a produzir carne de baixa qualidade (PSE: pálida, mole e exsudativa). Ao mesmo tempo, trata-se de uma característica autossômica recessiva relacionada com maior rendimento de carne magra. Utilizando a técnica PCR-RFLP, as frequências gênicas para o locus Hal foram estimadas para 565 animais distribuídos em 3 raças puras (Large White, Landrace e Pietrain), 2 raças nativas (Piau e Monteiro), 3 linhas cruzadas (LW/LD, LW/ PI, LW/LD/PI) e uma amostra de animais sem raça definida. Para a PCR foram utilizados dois pares de primers REZSUI e SUI, que amplificam fragmentos de 862 e 282 pb, respectivamente. As restrições enzimáticas foram realizadas pelas enzimas Hha I (restrição no indivíduo normal) ou BsiHKA I (restrição no mutante). O primeiro par de primers não se mostrou eficiente. Devido ao seu tamanho, exige DNA de alto peso molecular, o que não foi conseguido com o processo de extração utilizado. Estimou-se para a raça Large White uma frequência de 9,04% do gene Hal, enquanto que para a Landrace 11,5% e para a Pietrain 100%. Os resultados mostraram que as raças puras apresentam frequências semelhantes às de países como Canadá, Inglaterra e EUA. As linhas cruzadas demonstraram que os cruzamentos são realizados ao acaso com relação ao gene Hal, pois as frequências observadas não diferiram significativamente das esperadas. Parece haver contradição neste fato, pois, os cruzamentos são selecionados para características de rendimento de carcaça, por sua vez ligadas ao gene Hal. Sugere-se então, uma pequena pressão de seleção nesses cruzamentos, ou uma ligação mais flexível do gene Hal com características de interesse econômico, permitindo a recombinação. As raças nacionais, e os animais sem raça definida não apresentaram o gene mutado. Acredita-se na atuação diferenciada de seleção natural. Finalmente, a genotipagem prévia dos animais pode auxiliar o criador ao monitorar os cruzamentos, podendo fixar ou não determinado gene na população.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherCiências Biológicas
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectGene Hal
dc.subjectGenotipagem
dc.subjectSíndrome do Estresse Suíno
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA
dc.titleDeterminação da frequência do gene halotano em diferentes raças de suínos
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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