dc.contributorDias, Rafaela Cyrino Peralva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8650346096794139
dc.contributorTrópia, Patrícia Vieira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5550253896783945
dc.contributorVannuchi, Maria Lucia
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1297477251961052
dc.creatorReis, Angélica Cunha dos
dc.date2020-02-14T12:18:48Z
dc.date2020-02-14T12:18:48Z
dc.date2019-12-13
dc.date.accessioned2023-09-28T20:38:13Z
dc.date.available2023-09-28T20:38:13Z
dc.identifierREIS, Angélica Cunha dos. Mulheres, trabalho doméstico não remunerado e informalidade laboral. 2019. 75 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Sociais) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28739
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9055320
dc.descriptionThis study analyzes the relationship between unpaid domestic work and women's careers in the new structure of labor relations, seeking to understand how the social attribution to women of domestic tasks and care contributes to keeping them in precarious, partial and flashing. Relating the bibliography of authors of sociology of work and gender to field research, it is proposed to show the direct relationship between the place of women in the family and the job market. According to Danièle Kergoat, the sexual division of labor, characterized by the priority placement of men in the productive sphere and women in the reproductive sphere, positions men in functions with added social value, resulting in a higher incidence of precarious work by women. Field research, based on interviews with women in precarious occupations, confirms the hypothesis that free domestic work and care by women strongly contributes to the placement and permanence of precarious jobs. Thus, the study aims to contribute to gender and work research that investigates the complex relationships between professional and family environments.
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionEste estudo analisa a relação entre trabalho doméstico não remunerado e carreira das mulheres na nova estrutura das relações de trabalho buscando compreender como a atribuição social às mulheres das tarefas domésticas e do cuidado (care) contribui para mantê-las em ofícios precarizados, parciais e intermitentes. Relacionando a bibliografia de autores da sociologia do trabalho e de gênero com a pesquisa de campo, propõe-se mostrar a relação direta entre o lugar das mulheres na família e no mercado de trabalho. A divisão sexual do trabalho, segundo Danièle Kergoat, caracterizada pela colocação prioritária dos homens na esfera produtiva e as mulheres na reprodutiva, posiciona os homens em funções com valor social agregado, tendo como consequência uma maior incidência de precarização do trabalho das mulheres. A pesquisa de campo, baseada em entrevistas realizadas com mulheres em ocupações precarizadas confirmam a hipótese de que o trabalho doméstico e de cuidados realizado gratuitamente pelas mulheres contribui fortemente para a colocação e permanência em trabalhos precarizados. Deste modo, o estudo objetiva colaborar para as pesquisas de gênero e trabalho que investigam as complexas relações entre os âmbitos profissional e familiar.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherCiências Sociais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectTrabalho doméstico não remunerado
dc.subjectPrecarização
dc.subjectDivisão sexual do trabalho
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS
dc.titleMulheres, trabalho doméstico não remunerado e informalidade laboral
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


Este ítem pertenece a la siguiente institución