Evaluation of immunosuppression caused by oral and subcutaneous administration of dexamethasone in rats experimentally infected by Strongyloides venezuelensis

dc.contributorCosta-Cruz, Julia Maria
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797155D9
dc.contributorRodrigues, Rosângela Maria
dc.contributorBalbi, Ana Paula Coelho
dc.creatorCorrêa, Luisa Queiroz
dc.date2019-05-14T14:29:36Z
dc.date2019-05-14T14:29:36Z
dc.date2018-02-25
dc.date.accessioned2023-09-28T20:34:49Z
dc.date.available2023-09-28T20:34:49Z
dc.identifierCORRÊA, Luisa Queiroz. Avaliação da imunossupressão causada pela administração oral e subcutânea de dexametasona em ratos infectados experimentalmente por Strongyloides venezuelensis. 2019. 75 f. Dissertação (Mestrado em Imunologia e Parasitologia Aplicadas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1310.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25152
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1310
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9054123
dc.descriptionRodents infected with Strongyloides venezuelensis are experimental models applied to strongyloidiasis study. This work evaluated and compared the efficacy of two routes of dexamethasone (DEX) administration for induction of immunosuppression a model in murine strongyloidiasis. Rattus norvegicus Wistar were divided into groups of six animals each: G I: untreated and uninfected animals; G II: untreated and infected animals; G III: animals treated by oral administration and uninfected; G IV: animals treated by oral administration and infected; G V: animals treated by subcutaneous administration and uninfected; G VI: animals treated by subcutaneous administration and infected. For oral treatment, DEX was diluted in sterilized water (5 μl/ml) and made available to the animals for 5 days (-5 to 0, 8 to 13, and 21 to 26). For the subcutaneous treatment animals received DEX disodium phosphate (2 mg/kg) daily injections. The infection was established by 3000 S. venezuelensis filarioid larvae subcutaneous inoculation per animal. The groups were evaluated by physical (body weight), hematological (global and differential leukocytes count), immunological (IgG, IgG1 and IgG2a detection) and parasitological parameters (egg count per gram of feces and parasite females). The groups treated with DEX, especially by the subcutaneous route, presented difficulty to gain weight throughout the days. On the 8th, 13th, 21st and 30th days post infection (d.p.i.), the global leukocyte count of GIII, G IV, G V and G VI was low compared to G I and G II controls. On the same days a decrease in the number of lymphocytes and an increase in the number of neutrophils in the immunosuppressed groups were observed, in a way that was reversed to the controls. The IgG, IgG1 and IgG2a levels for all groups, except for positive control G II, were below the detection threshold. G IV was the group that eliminated eggs the most, with occurrence of elimination peaks on 13th and 26th d.p.i The numbers of eggs eliminated by G VI were similar to those found for control (G II) on days 5, 7, 8, 13 and 21, and higher on days 26 and 30.The parasitic females recovery at 30th d.p.i.. was significantly higher in G IV. Both treatments led to the suppression of aspects related to the cellular and humoral immune response, but the treatment by the oral route showed to be effective in increasing the parasitic load. Pharmacological immunosuppression induced by the oral route of DEX produces a high parasitic load, is safe and non-invasive, and consists in a useful protocol for the strongyloidiasis immunobiological aspects study.
dc.descriptionFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais
dc.descriptionDissertação (Mestrado)
dc.descriptionRoedores infectados com Strongyloides venezuelensis são modelos experimentais aplicados ao estudo da estrongiloidíase. Esse trabalho avaliou e comparou a eficácia de duas vias de administração de dexametasona (DEX) para indução de um modelo de imunossupressão na estrongiloidíase murina. Rattus norvegicus Wistar foram divididos em grupos de seis animais: G I: animais não tratados e não infectados; G II: animais não tratados e infectados; G III: animais tratados por via de administração oral e não infectados; G IV: animais tratados por via de administração oral e infectados; G V: animais tratados por via de administração subcutânea e não infectados; G VI: animais tratados por via de administração subcutânea e infectados. Para o tratamento pela via oral, DEX foi diluída em água esterilizada (5µl/ml) e disponibilizada aos animais durante 5 dias (-5 a 0, 8 a 13 e 21 a 26). Para o tratamento subcutâneo, os animais receberam injeções diárias de fosfato dissódico de DEX (2mg/kg). A infecção foi estabelecida pela inoculação subcutânea de 3000 larvas filarioides de S. venezuelensis por animal. Os grupos foram avaliados por parâmetros físicos (peso corporal), hematológicos (contagem global e diferencial de leucócitos), imunológicos (detecção de IgG, IgG1 e IgG2a) e parasitológicos (contagem de ovos por grama de fezes e de fêmeas parasitas). Os grupos tratados com DEX, especialmente pela via subcutânea, apresentaram dificuldade de ganho de peso ao longo dos dias. Nos dias 8, 13, 21 e 30, a contagem global de leucócitos de G III, G IV, G V e G VI apresentou valores baixos em comparação aos controles G I e G II. Nos mesmos dias foi observada a diminuição do número de linfócitos e aumento do número de neutrófilos nos grupos tratados, de forma inversa ao observado para os controles. Os níveis de IgG, IgG1 e IgG2a de todos os grupos, com exceção do controle positivo G II, encontraram-se abaixo do limiar de detecção. G IV foi o grupo que mais eliminou ovos, com ocorrência de picos de eliminação no 13° e 26° dia pós infecção (d.p.i). Os números de ovos eliminados por G VI foram similares aos eliminados pelo controle (G II) nos dias 5, 7, 8, 13 e 21, e maior nos dias 26 e 30. A recuperação de fêmeas parasitas no 30° d.p.i. revelou-se significativamente maior no G IV. Ambos os tratamentos levaram à supressão de aspectos relacionados com a resposta imune celular e humoral, mas o tratamento pela via de administração oral mostrou-se efetivo no aumento da carga parasitária. A imunossupressão farmacológica induzida pela via de administração oral de DEX produziu alto rendimento de parasitos, é segura e não invasiva, e consiste em um protocolo útil ao estudo de aspectos imunobiológicos da estrongiloidíase.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadas
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDexametasona
dc.subjectImunossupressão
dc.subjectStrongyloides venezuelensis
dc.subjectinfecção experimental
dc.subjectImunologia
dc.subjectEstrongiloidíase
dc.subjectDexamethasone
dc.subjectImmunosuppression
dc.subjectExperimental infection
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::PARASITOLOGIA::HELMINTOLOGIA DE PARASITOS
dc.titleAvaliação da imunossupressão causada pela administração oral e subcutânea de dexametasona em ratos infectados experimentalmente por Strongyloides venezuelensis
dc.titleEvaluation of immunosuppression caused by oral and subcutaneous administration of dexamethasone in rats experimentally infected by Strongyloides venezuelensis
dc.typeDissertação


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