Brasil | Trabalho de Conclusão de Curso
dc.contributorVenancio, Henrique
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8030449466213413
dc.contributorSantos, Jean Carlos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3826468298192783
dc.contributorAnjos, Diego Vinícius Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0218862355656144
dc.contributorCalixto, Eduardo Soares
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6609781980305213
dc.creatorBianchi, Renata Alexandre
dc.date2018-07-12T16:51:56Z
dc.date2018-07-12T16:51:56Z
dc.date2018-07-03
dc.date.accessioned2023-09-28T20:33:20Z
dc.date.available2023-09-28T20:33:20Z
dc.identifierBianchi, Renata Alexandre. ESTRATIFICAÇÃO VERTICAL DE ESPÉCIES DE FORMIGAS EPIGÉICAS E HIPOGÉICAS EM CAMPOS DE MURUNDUS DO CERRADO. 2018. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21818
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9053568
dc.descriptionCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionEstimativas sobre diversidade de formigas são bem descritas na literatura. No entanto, essa amostragem é melhor relatada para padrões arbóreos e epigéicos, enquanto que a diversidade hipogéica ainda é subasmostrada. Existem poucos estudos que exploraram padrões de distribuição de espécies de formigas hipogéicas em uma análise vertical. Nesse sentido, o presente estudo buscou avaliar se existe um efeito da profundidade do solo sobre a riqueza e composição de espécies de formigas por meio de uma armadilha de 50cm subdividida em quatro estratos, capaz de coletar formigas epigéicas (A= 0-12,5 cm abaixo do solo) e hipogéicas (B=12,5-25cm; C=25cm-37,5; e D=37,5-50cm abaixo do solo) em campos de Murundus. Para isso, foram inseridas sessenta armadilhas em uma área de 4ha, as quais permaneceram no local durante 48 horas. Os resultados mostram que a riqueza foi maior no perfil epigéico (A=26 espécies) comparado com hipogéico (B=14; C=11; e D=17 espécies) e que a composição de espécies também difereriu entre estes estratos. Os níveis de profundidade dentro do estrato hipogéico não apresentaram diferenças na riqueza e na composição das espécies. Estes resultados sugerem que que há, provavelmente, maior oferta de recursos e condições abióticas propícias para atender as necessidades de muitas espécies de formigas nos estratos epigéicos em comparação com os hipogéicos. No entanto, ainda se conhece pouco sobre os fatores que efetivamente controlam a verticalização de espécies, assim como dados ecológicos e comportamentais dessa comunidade negligênciada. Esse trabalho reforça da importância de decifrar os padrões da mirmecofauna epigéica e hipogéica em campos Murundus do Cerrado. Vale ressaltar que o modelo proposto é passível de replicações não apenas para conhecer a mirmecofauna epigéica e hipogéica em murundus, mas seus padrões ecológicos e comportamentais, como informações sobre estratificação, preferência de nicho, grupos funcionais de outras fitofisionomias e até mesmo outros biomas.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherCiências Biológicas
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectVerticalização
dc.subjectVerticalization
dc.subjectMirmecofauna
dc.subjectmyrmecofauna
dc.subjectArmadilha estratificada
dc.subjectStratified trap
dc.subjectsolo
dc.subjectsoil
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS
dc.titleEstratificação vertical de espécies de formigas epigéicas e hipogéicas em campos de murundus do cerrado
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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