Analysis of the Mobility Barriers and the Functional Status of Critical Patients through Perme Escore

dc.contributorCarvalho, Eliane Maria de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6504439416476834
dc.contributorGonçalves, Elaine Cristina
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4671444108825248
dc.contributorOliveira, Daniela Cristina Silveira de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4937862793474474
dc.creatorAndrade, Nayanne Paula de
dc.date2019-02-18T14:49:14Z
dc.date2019-02-18T14:49:14Z
dc.date2019-02-11
dc.date.accessioned2023-09-28T20:22:38Z
dc.date.available2023-09-28T20:22:38Z
dc.identifierANDRADE, Nayanne Paula de. Análise das barreiras de mobilidade e do status funcional de pacientes críticos em relação ao Perme Escore. Trabalho de Conclusão de Residência - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24345
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9049437
dc.descriptionIntroduction: The immobility of critical patients is strongly related to the barriers of mobilization perceived by professionals. Perme Escore was developed to assess the mobility status of patients admitted to the ICU and allows the analysis of extrinsic conditions to the patient that may represent barriers to the mobility of the patient. Objective: To analyze functional status and barriers to the mobilization of critical patients at the time of ICU admission and discharge. Methodology: A longitudinal and comparative observational study performed at the Intensive Care Unit of the Hospital de Clínicas, Federal University of Uberlândia. We analyzed 73 patients admitted to the ICU, who underwent the Perme Escore application at the time of admission and discharge from the ICU by the care physiotherapist and a physiotherapist researcher. Results: When the Wilcoxon test was applied in the intra-group evaluation, the difference between Initial and Final Permeation values (p = 0.0002) and Initial and Final Barriers (p = 0.00003) corresponded to the evaluation and reassessment of patients, respectively. There was an increase in the functional status on the last day of hospitalization when compared to the functional status of admission, as well as an increase in the final mobility barriers score when compared to the initial barriers, reflecting the non-existence or significant reduction of barriers to mobility in the (score close to 4) and their presence at the time of admission (score close to 0). Conclusion: As barriers to mobility correlate with the functional status of the critical patient, so that patients with many barriers were poorly mobilized. Even so, functional status is not important for the ICU, Perme Score is relatively low. Barriers to mobility should not prevent critical patient mobilization.
dc.descriptionIntrodução: A não mobilização de pacientes críticos está fortemente relacionada às barreiras de mobilização percebidas pelos profissionais. O Perme Escore foi desenvolvido para avaliação do status de mobilidade de pacientes internados em UTI e permite a análise das condições extrínsecas ao paciente que podem representar barreiras à mobilidade do mesmo. Objetivo: Analisar o status funcional e as barreiras à mobilização de pacientes críticos no momento da admissão e na alta da UTI. Metodologia: Estudo observacional longitudinal e comparativo realizado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Foram analisados 73 pacientes admitidos na UTI, submetidos a aplicação da Perme Escore no momento da admissão e na alta da UTI pelo fisioterapeuta assistencial e por um fisioterapeuta pesquisador. Resultados: Quando aplicado teste Wilcoxon na avaliação intra grupo observou-se diferença entre os valores de Perme Inicial e Final (p=0,0002) e Barreiras Iniciais e Finais (p=0,00003), correspondente a avaliação e reavaliação dos pacientes, respectivamente. Houve um aumento do status funcional no último dia de internação, quando comparado com o status funcional da admissão, assim como um aumento do escore das barreiras de mobilidade final quando comparado com as barreiras iniciais, refletindo a inexistência ou diminuição considerável das barreiras à mobilidade no momento da alta (escore próximo a 4) e a presença das mesmas no momento da admissão (escore proximo a 0). Conclusão: As barreiras à mobilidade se correlacionaram com o status funcional do paciente crítico, de modo que, pacientes com muitas barreiras foram pouco mobilizados. Mesmo havendo aumento do status funcional no momento da alta da UTI, o Perme Escore foi relativamente baixo. As barreiras à mobilidade não devem impedir a mobilização do paciente crítico.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherResidência Ciências da Saúde
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectBarreiras de mobilidade
dc.subjectMobilização precoce
dc.subjectFisioterapia
dc.subjectPerme Escore
dc.subjectMobility barriers
dc.subjectEarly mobilization
dc.subjectPhysiotherapy
dc.subjectPerme Escore
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS
dc.titleAnálise das barreiras de mobilidade e do status funcional de pacientes críticos em relação ao Perme Escore
dc.titleAnalysis of the Mobility Barriers and the Functional Status of Critical Patients through Perme Escore
dc.typeTrabalho de Conclusão de Residência


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