Artigo
Contribuições da racionalidade comunicativa para a governança pública brasileira
Contributions of communicative rationality for the brazilian public governance
Registro en:
BAETA, O. D.; PEREIRA, J. R.; MUCCI, C. B. M. R. e. Contribuições da racionalidade comunicativa para a governança pública brasileira. Revista Espacios, Caracas, v. 37, n. 6, 19 p., 2016.
Autor
Baeta, Odemir Vieira
Pereira, José Roberto
Mucci, Carla Beatriz Marques Rocha e
Institución
Resumen
We discussed public administration and their complexity in relation to the Brazilian reality. Here is the public governance as a possibility for civil society participation in public affairs based on the Theory of Communicative Rationality of Habermas. We see a convergence in the position of studies eaa Habermas's theory that in local governments the chance to develop social control and public governance model is higher. It can be inferred that the state and local levels provide better spaces and opportunities for participation of civil society. The managerial decision-making power must go through a process of change through a power of communicative action, enabling the creation of better decision space dimensioned in relations between the state, society and market, ensuring discussion of issues with the participation of all involved. Discutimos a administração pública e sua complexidade em relação à realidade brasileira. Apresentamos a governança pública como possibilidade de participação da sociedade civil nas questões públicas com base na Teoria da Racionalidade Comunicativa de Habermas. Verificamos uma convergência na posição dos estudos e a a teoria habermasiana que em governos locais a probabilidade para o desenvolvimento de controle social e o modelo de governança pública é maior. Pode-se inferir que as esferas estaduais e municipais oferecem melhores espaços e oportunidades de participação da sociedade civil. O poder decisório gerencial deve passar por um processo de mudança por meio de um poder da ação comunicativa, possibilitando a criação de espaço de decisão melhor dimensionado nas relações entre o Estado, sociedade e mercado, garantindo a discussão de questões com a participação de todos envolvidos.