Capítulo de Livro
Micro e pequenas empresas : rotatividade da força de trabalho e implicações para o desenvolvimento no Brasil
Autor
Fracalanza, Paulo Sérgio
Ferreira, Adriana Nunes
Resumen
Este capítulo faz uma contextualização histórica e teórica com o suporte de indicadores quantitativos da problemática da rotatividade do emprego no segmento de MPEs no Brasil entre 2001 e 2010. O texto está estruturado da seguinte forma. Na seção 2, faz-se breve recuperação das principais posições em debate em torno da questão da rotatividade no Brasil. Na seção 3, delineiam-se os traços gerais do mercado de trabalho e da rotatividade do trabalho no Brasil, definem-se conceitos relevantes e levantam-se questões que merecerão tratamento mais sistemático na seção dedicada à apresentação e à análise dos dados quantitativos. A seção 4 apresenta um conjunto expressivo de indicadores de rotatividade para o Brasil no período selecionado, com a contribuição não apenas dos indicadores mais convencionais do tempo de permanência no trabalho, mas também com dados novos de rotatividade anuais com o recorte por porte de empresa, regiões brasileiras e setores de atividade. Por fim, a seção 5 reúne as considerações finais dos autores. p. 89-112 : il.
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Pode-se dizer que, em decorrência da complexidade e das crescentes alterações no mercado de trabalho, cada vez mais, novos tipos de profissionais, com diferentes experiências e conhecimentos são exigidos para compor a força de trabalho das empresas. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou descrever: (a) a percepção de graduandos em relação ao estágio/iniciação científica em sua formação; e (b) a percepção de discentes que desenvolveram uma pesquisa-ação. Para tanto, foram realizadas duas etapas de pesquisa: (1) a realização de entrevistas e observação direta não-participante com discentes que participaram de uma pesquisa-ação; e (2) a aplicação de questionários a discentes de diferentes cursos de graduação. Verificou-se que, utilizando-se a estratégia de pesquisa-ação na pesquisa, cria-se um grande potencial para a formação de conhecimento. No caso da pesquisa realizada sobre a percepção dos discentes em relação aos programas de estágio e de pesquisa, aponta-se que os discentes, em geral, acreditam que programas de estágio e de iniciação científica são importantes para a sua vida acadêmica e profissional. Conclui-se que atividades extracurriculares, tais como a iniciação científica e o estágio supervisionado, são muito importantes para a formação profissional dos graduandos.
SANTOS, JANE LUCIA SILVA; FREITAS JÚNIOR, OLIVAL DE GUSMÃO; VARVAKIS, GREGORIO; BARBIRATO, JOAO CARLOS CORDEIRO (INPEAU, 2009-11-27)Este trabalho tem por objetivo apresentar um modelo de planejamento estratégico institucional integrado e o seu processo de elaboração e implementação na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Para realizar este estudo, ...