Texto para Discussão (TD) 2104 : Operacionalização da política de garantia de preços mínimos para produtos de sociobiodiversidade 2009-2013 : há espaço para crescer

dc.creatorViana, João Paulo
dc.date2015-09-25T13:55:29Z
dc.date2015-09-25T13:55:29Z
dc.date2015-07
dc.date.accessioned2023-09-28T19:11:13Z
dc.date.available2023-09-28T19:11:13Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4616
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9032874
dc.descriptionA Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPMBIO) tem como objetivos reduzir variações na renda dos extrativistas e apoiar a valorização de seus produtos. A operacionalização da PGPMBIO é de responsabilidade da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a qual determina o preço mínimo para certos produtos oriundos de extrativismo, e paga um benefício correspondente à diferença entre o preço mínimo definido pelo governo e o preço de venda dos produtos, na forma de subsídio. Após quatro anos e meio de execução, a PGMBIO alcançou pouco mais de 12 mil extrativistas em onze estados e 84 municípios, pagando R$ 16,1 milhões em subsídios. Extrativistas da Bahia, do Maranhão e do Amazonas receberam R$ 6,1 milhões (38%), R$ 4,7 milhões (29%) e R$ 2,2 milhões (14%), respectivamente. A Conab alocou no período aproximadamente R$ 64 milhões para o pagamento de subsídios. Entretanto, apenas 25% do montante foram efetivamente executados no pagamento de subsídios para apenas seis dos catorze produtos apoiados pela política. Aproximadamente 38% do valor total foi pago em subsídios para a fibra de piaçava, seguindo-se os pagamentos para amêndoas de babaçu (30%), borracha (27%), castanha-do-brasil (4%) e, por fim, para os frutos de açaí e do pequi, que juntos somaram menos de 1% dos pagamentos. O aperfeiçoamento da PGPMBIO requer que a Conab continue expandindo a carteira de produtos apoiados, bem como atuando junto a parceiros de maneira a expandir o número de extrativistas portadores da Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP) e adotar, no cálculo dos preços mínimos, os custos ambientais dos produtores extrativistas.
dc.description28 p. : il.
dc.formatapplication/pdf
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dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.sourcehttp://www.ipea.gov.br
dc.subjectIPEA::Agricultura::Economia Agrícola::Mercados Agrícolas::Preços Agrícolas
dc.subjectIPEA::Agricultura::Economia Agrícola::Mercados Agrícolas::Preços Agrícolas
dc.subjectIPEA::Finanças Públicas. Bancos. Relações Monetárias Internacionais::Moedas. Financiamento::Operações Bancárias. Crédito::Subsídios
dc.subjectPolítica de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPMBIO)
dc.subjectPreços mínimos
dc.subjectUnidades de conservação
dc.subjectPovos e comunidades tradicionais
dc.subjectExtrativistas
dc.subjectProdutos florestais não madeireiros
dc.subjectBiomas
dc.titleOperacionalização da política de garantia de preços mínimos para produtos de sociobiodiversidade 2009-2013 : há espaço para crescer
dc.titleTexto para Discussão (TD) 2104 : Operacionalização da política de garantia de preços mínimos para produtos de sociobiodiversidade 2009-2013 : há espaço para crescer
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverageBrasil


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