Artigo de Periódico
Discriminações condicionais após treino de pareamento consistente de estímulos complexos com atraso
Conditional discrimination following complex stimulus consistency training with delay
Registro en:
1678-4669
1413-294X
Autor
ASSIS, Grauben José Alves de
BAPTISTA, Marcelo Quintino Galvão
MENEZES, Aline Beckmann de Castro
Institución
Resumen
The aim of this investigation was to assess the formation of conditional discriminations by means of a procedure involving complex stimulus training with delay. In phase I five university students received a pretraining TX trial followed by AE, BF and DC acquisition training involving matching-to-sample and simple comparison. In phase II a pretraining N–O/P, the training AB-E/F, and AD-C/F, with consistency training. These training trials were interspersed with EF/FE, CF/FC, and BD/DB transitivity and equivalence tests following complex matching-to-sample and simple comparison. In phase III AB-E/F and AD-CF trials occurred jointly with AB-E, AB-F and AD-C sequences, followed by transitivity and equivalence tests. All of the respondents formed conditional relations involving simple and complex matching-to-sample, albeit with variability across the trials. Variation was also present in the formation of emergent relations. These results suggest that, in spite of the variability, the procedures produced conditional discrimination leading to the formation of equivalent stimulus classes. In future research the identification of the most efficient forms of stimulus control is deemed necessary. O objetivo do presente estudo foi verificar a formação de discriminações condicionais por meio de um procedimento de treino por pareamento consistente de estímulos complexos com atraso. Na Fase I, com cinco universitários, foi realizado o Pré-treino TX e Treinos de Aquisição AE, BF e DC envolvendo estímulos modelos e de comparação simples. Na Fase II, houve o Pré-treino MN-O/P, os Treinos AB-E/F e AD-C/F, num formato de pareamento consistente. Esses treinos foram intercalados aos Testes de Transitividade e de Equivalência EF/FE, CF/FC, BD/DB, com estímulos modelos complexos e de comparação simples. Na Fase III, os Treinos AB-E/F e AD-C/F foram desmembrados em AB-E, AB-F e AD-C e reaplicados os mesmos testes. Todos os participantes formaram as relações condicionais entre estímulos modelos simples e complexos, embora com variabilidade quanto à exposição aos blocos de tentativas. Houve variabilidade em termos de formação das relações emergentes testadas. Os resultados sugerem que o procedimento utilizado produziu discriminações condicionais e levou à formação de classes de estímulos equivalentes, não obstante a variabilidade referida. A busca de fontes de controle mais eficazes se faz necessária em pesquisas futuras.