info:eu-repo/semantics/article
EMERGENCE OF RECOMBINATIVE BRAILLE READING IN VISUALLY IMPAIRED PEOPLE
EMERGÊNCIA DE LEITURA BRAILLE RECOMBINATIVA EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
Registro en:
10.18542/rebac.v10i1.1541
Autor
Quinteiro, Regiane de Souza
Hanna, Elenice S.
Souza, Deisy das Graças de
Institución
Resumen
The present study investigated the acquisition of pseudowords printed in Braille and the development of recombinative reading. Four literate adults with acquired visual impairment participated in two phases composed of six teaching-testing cycles. Each phase taught 12 words. Taught pseudowords were created to strengthen recombinative reading: four vowels and four consonants composed 4 syllables that equally occupied the beginning and end of dissyllable words. In each cycle, four auditory-tactile conditional discriminations were taught between dictated pseudowords (A) and words printed in embossed Roman alphabet (B) and two between dictated pseudowords and words printed in Braille (C). Recurring tests evaluated new selection responses (BC, CB and AC) and oral naming of words. Participants learned all conditional discriminations and formed equivalence classes that included the dictated and tactile (Roman alphabet and Braille) words. Selection tests with new words had scores greater than 80%. On recombinative oral reading tests, participants scored over 75%, with font size 90 (Phase 1), and between 41 and 79% with size 40 (Phase 2). Results replicated and expanded to Braille stimuli previous discoveries that elementary control by within-syllable units promotes recombinative reading. Key words: reading acquisition, stimulus equivalence, recombinative reading, Braille, blindness. O estudo investigou a aquisição de leitura de pseudopalavras em Braille e o desenvolvimento de leitura recombinativa. Quatro adultos alfabetizados, com deficiência visual adquirida, participaram de duas fases com seis ciclos ensino-teste. Cada fase ensinou 12 palavras. A composição das pseudopalavras ensinadas visou potencializar a leitura recombinativa: quatro vogais e quatro consoantes formaram 4 sílabas que ocuparam a posição inicial e final em igual número de palavras dissílabas. Ensinou-se em cada ciclo quatro discriminações condicionais auditivo-táteis entre pseudopalavras ditadas (A) e impressas em alfabeto romano em relevo (B) e duas entre pseudopalavras ditadas e impressas em Braille (C). Testes periódicos avaliaram novas relações de seleção (BC, CB, AC) e a leitura oral das palavras. Os participantes aprenderam as discriminações condicionais e formaram classes de equivalência entre as palavras ditadas e táteis (romano e Braille). Nos testes de seleção com palavras novas os escores foram maiores que 80%. Os participantes apresentaram leitura oral recombinativa acima de 75% de acertos com fonte 90 (Fase 1) e entre 41 e 79% de acertos com a fonte 40 (Fase 2). Os resultados replicaram e estenderam para estímulos em Braille as descobertas prévias de que o controle elementar por unidades intrassilábicas favorece a leitura recombinativa. Palavras-chave: aquisição de leitura, equivalência de estímulos, leitura recombinativa, Braille, deficiência visual.