Editoras progresistas en Brasil y Argentina: reflexiones sobre Boitempo y Marea Editorial;
Editoras Mulheres Progressistas no Brasil e na Argentina: reflexões sobre a Boitempo e a Marea Editorial

dc.creatorSantana Gomes, Letícia
dc.creatorDavid Silva, Giani
dc.date2023-07-26
dc.date.accessioned2023-09-27T19:50:20Z
dc.date.available2023-09-27T19:50:20Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/gutenberg/article/view/70459
dc.identifier10.5902/2763938X70459
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8942429
dc.descriptionIn this article we will present a brief editorial history of invisible women publishers in Argentina and Brazil, and highlight the symbolic role that Ivana Jinkings (Brazil) and Constanza Brunet (Argentina), creators and managers of Boitempo Editorial (Brazil) and Marea Editorial (Argentina) reflect in the progressive publishing field today. We bring up this discussion, above all, to think about women active in the publishing market, who are often silenced, since we are aware of an editorial history that portrays, for the most part, the trajectory of male editors. However, these female editors presented here, for example, command the largest so-called independent and progressive publishing houses in these countries; they edit and occupy different positions in the "publishing field" (BOURDIEU, 2004). Based on semi-structured interviews conducted with these women and analysing their autobiographical discourse, our question is: what do these women project about themselves in the private/public sense through their narratives and the catalogue of their publishing houses? We believe, a priori, that the final editorial products are one of the facets, an edition of the self through an institutional ethos (AMOSSY; MAINGUENEAU, 2008), of extimacy (PAVEAU, 2020), that is, a validation of the self, of what the publishers edit of themselves through their life narratives.en-US
dc.descriptionEn este artículo, presentaremos una breve historia editorial de las mujeres editoras invisibles en Argentina y Brasil, y destacaremos el papel simbólico que jugaron Ivana Jinkings (Brasil) y Constanza Brunet (Argentina), creadoras y gerentes de Boitempo Editorial (Brasil) y Marea Editorial (Argentina) se reflejan en el campo editorial progresista de hoy. Traemos esta discusión, sobre todo, para pensar en las mujeres que actúan en el mercado editorial, innumerables veces silenciadas, pues sabemos de una historia editorial que retrata, en su mayoría, la trayectoria de editores varones. Sin embargo, estos editores presentados aquí, por ejemplo, controlan las casas editoriales llamadas independientes y progresistas más grandes de estos países; editan y marcan diferentes posiciones en el “campo editorial” (BOURDIEU, 2004). A partir de entrevistas semiestructuradas con ellas y analizando su discurso autobiográfico, nuestra pregunta es: ¿qué proyectan estas mujeres sobre sí mismas en el sentido privado/público a través de sus narrativas y catálogos de sus editoriales? Creemos, a priori, que los productos editoriales finales son una de las facetas, una edición de sí mismo a través de un ethos institucional (AMOSSY; MAINGUENEAU, 2008), de extimidad (PAVEAU, 2020), es decir, una validación de sí mismo, de que los editores se editan a sí mismos a través de sus relatos de vida.es-ES
dc.descriptionNeste artigo, iremos apresentar um breve histórico editorial de mulheres editoras invisibilizadas na Argentina e no Brasil, e ressaltar o papel simbólico que Ivana Jinkings (Brasil) e Constanza Brunet (Argentina), criadoras e gestoras da Boitempo Editorial (Brasil) e Marea Editorial (Argentina) refletem no campo editorial progressista atualmente. Trazemos essa discussão, sobretudo, para se pensar as mulheres atuantes no mercado editorial, inúmeras vezes silenciadas, pois sabemos de um histórico editorial que retrata, majoritariamente, a trajetória de editores homens. No entanto, essas editoras aqui apresentadas, por exemplo, comandam as maiores casas editoriais ditas independentes e progressistas nesses países; elas editam e marcam diferentes posições no “campo editorial” (BOURDIEU, 2004). A partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com elas e analisando o discurso autobiográfico, nossa pergunta é: o que essas mulheres projetam de si no sentido privado/público por meio de suas narrativas e do catálogo de suas editoras? Acreditamos, a priori, que os produtos editoriais finais são uma das facetas, uma edição de si por meio de um ethos institucional (AMOSSY; MAINGUENEAU, 2008), da extimidade (PAVEAU, 2020), isto é, uma validação de si, daquilo que as editoras editam de si mesmas por meio de suas narrativas de vida.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/gutenberg/article/view/70459/61393
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0pt-BR
dc.sourceGutenberg - Revista de Produção Editorial; Gutenberg - Revista de Produção Editorial, v. 3, n. 1, 2023pt-BR
dc.source2763-938X
dc.source2763-938X
dc.subjectEditoras independentespt-BR
dc.subjectEdiçãopt-BR
dc.subjectGênero e ediçãopt-BR
dc.subjectMulherespt-BR
dc.subjectPublishersen-US
dc.subjectPublishing itselfen-US
dc.subjectPublishing Housesen-US
dc.subjectWomanen-US
dc.subjectEditores independienteses-ES
dc.subjectEdiciónes-ES
dc.subjectGénero y Ediciónes-ES
dc.subjectMujereses-ES
dc.titleProgressive Women Publishers in Brazil and Argentina: Boitempo and Marea Editorialen-US
dc.titleEditoras progresistas en Brasil y Argentina: reflexiones sobre Boitempo y Marea Editoriales-ES
dc.titleEditoras Mulheres Progressistas no Brasil e na Argentina: reflexões sobre a Boitempo e a Marea Editorialpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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