Mano a mano con José Monegal;
Mano a mano com José Monegal

dc.creatorGarcia Rizzon, Carlos
dc.creatorCosta de Lima, Kéven
dc.creatorGonçalves da Rosa, Larissa
dc.creatorda Silva Arias, Lucas
dc.creatorMartins, Lucas
dc.creatorde Macedo, Maria Ingrid
dc.date2023-07-26
dc.date.accessioned2023-09-27T19:50:19Z
dc.date.available2023-09-27T19:50:19Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/gutenberg/article/view/70180
dc.identifier10.5902/2763938X70180
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8942427
dc.descriptionThe reflections of this commented translation point to considerations about the choices made in the exercise of literary translation. In this case, a short story by José Monegal is worked on, a writer who, in the representation of the Pampas and border environment, presents a language filled with orality, regionalisms and colloquialities that demand investigations about a culture that, at the same time that it places itself as close to the Brazilian territory, also has its particularities. Thus, to translate “Mano a mano”, it was necessary to exercise creations, offering the Uruguayan author's text an opening to interpretative possibilities.en-US
dc.descriptionLas reflexiones de esta traducción comentada apuntan consideraciones sobre las elecciones realizadas en el ejercicio de la traducción literaria. En este caso, es trabajado un cuento de José Monegal, escritor que, en la representación del ambiente pampeano y fronterizo, presenta un lenguaje relleno de oralidades, regionalismos y coloquialidades que exigen investigaciones sobre una cultura que, al mismo tiempo en que se coloca como próxima del territorio brasileño, también posee sus particularidades. Así, para traducir “mano a mano”, fue preciso ejercitar creaciones, ofreciendo al texto del autor uruguayo una apertura a posibilidades interpretativas.es-ES
dc.descriptionAs reflexões desta tradução comentada apontam considerações sobre as escolhas realizadas no exercício da tradução literária. Neste caso, é trabalhado um conto de José Monegal, escritor que, na representação do ambiente pampiano e fronteiriço, apresenta uma linguagem recheada de oralidades, regionalismos e coloquialidades que exigem investigações sobre uma cultura que, ao mesmo tempo em que se coloca como próxima do território brasileiro, também possui suas particularidades. Assim, para traduzir “Mano a mano”, foi preciso exercitar criações, oferecendo ao texto do autor uruguaio uma abertura a possibilidades interpretativas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/gutenberg/article/view/70180/61397
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0pt-BR
dc.sourceGutenberg - Revista de Produção Editorial; Gutenberg - Revista de Produção Editorial, v. 3, n. 1, 2023pt-BR
dc.source2763-938X
dc.source2763-938X
dc.subjectTraduçãopt-BR
dc.subjectRegionalismopt-BR
dc.subjectGauchescapt-BR
dc.subjectFronteirapt-BR
dc.subjectJosé Monegalpt-BR
dc.subjectTraducciónes-ES
dc.subjectRegionalismoes-ES
dc.subjectGauchescaes-ES
dc.subjectFronteraes-ES
dc.subjectJosé Monegales-ES
dc.subjectTranslationen-US
dc.subjectregionalismen-US
dc.subjectGauchescaen-US
dc.subjectBorderen-US
dc.subjectJosé Monegalen-US
dc.titleOne-on-one with José Monegalen-US
dc.titleMano a mano con José Monegales-ES
dc.titleMano a mano com José Monegalpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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