A proximidade entre gênio e loucura: um estudo sobre a estética de Schopenhauer

dc.creatorGreen, Samuel
dc.date2012-07-01
dc.date.accessioned2023-09-27T19:48:07Z
dc.date.available2023-09-27T19:48:07Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/34028
dc.identifier10.5902/2179378634028
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8942072
dc.descriptionSchopenhauer's treatment of aesthetics forms one of the central aspects of his wider philosophical world-view. Although the treatment is both insightful and sensitive, the analysis of the creative genius connects it to the more peripheral examination of madness in a way that threatens to undermine Schopenhauer's conception of the self. Madness is characterised by discontinuity of an individual's self, inviting a comparison with the transition into pure subjectivity from everyday empirical subjectivity during aesthetic contemplation. A comparison to madness is even more relevant to the genius, whose exposure to the sublime elements of nature parallels the madman's exposure to the horrific. By comparing the principle of madness with that of the aesthetic state, that which preserves our identity throughout our change in subjectivity can be brought into question. As Schopenhauer argues our knowledge of the Will is insufficient, an appeal to this as the source of continuity is unsatisfactory.en-US
dc.descriptionO tratamento da estética de Schopenhauer forma um dos aspectos centrais de sua extensa visão filosófica de mundo. Apesar do tratamento ser perspicaz e sensível, a análise do gênio criativo conecta-se com o mais periférico exame da loucura no sentido em que ameaça solapar a concepção de Schopenhauer do eu. A loucura é caracterizada pela descontinuidade do self do indivíduo, que convida a uma comparação com a transição para a pura subjetividade da empírica subjetividade cotidiana durante a contemplação estética. Uma comparação com a loucura é até mais relevante para o gênio cuja exposição aos elementos sublimes da natureza está em paralelo com a exposição ao horrível que o louco é exposto. Ao comparar o princípio da loucura com o do estado estético, pode ser colocado em questão o que preserva a nossa identidade em toda a nossa mudança na subjetividade. Como Schopenhauer argumenta nosso conhecimento sobre a vontade é insuficiente, um apelo a isto como a fonte de continuidade é insatisfatóriopt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/34028/18428
dc.rightsCopyright (c) 2012 Voluntas: Revista Internacional de Filosofiapt-BR
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Bd. 3 Nr. 1 e 2 (2012); 224-250de-DE
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Vol. 3 No. 1 e 2 (2012); 224-250en-US
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Vol. 3 Núm. 1 e 2 (2012); 224-250es-ES
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Vol. 3 No 1 e 2 (2012); 224-250fr-FR
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; V. 3 N. 1 e 2 (2012); 224-250it-IT
dc.sourceVoluntas: Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 e 2 (2012); 224-250pt-BR
dc.source2179-3786
dc.subjectAestheticsen-US
dc.subjectMadnessen-US
dc.subjectArtistic geniusen-US
dc.subjectEstéticapt-BR
dc.subjectLoucurapt-BR
dc.subjectGênio artísticopt-BR
dc.titleThe Proximity of Genius and Madness: A Study of Schopenhauer's Aestheticsen-US
dc.titleA proximidade entre gênio e loucura: um estudo sobre a estética de Schopenhauerpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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