Tragédia sem redenção: o pessimismo absoluto de Julius Bahnsen

dc.creatorRamos, Flamarion Caldeira
dc.date2015-12-01
dc.date.accessioned2023-09-27T19:47:43Z
dc.date.available2023-09-27T19:47:43Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/33796
dc.identifier10.5902/2179378633796
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8942016
dc.descriptionThis paper aims at expose and debating the thought of german philosopher Julius Bahnsen (1830-1881), whose theory is an attempt at reconciling Schopenhauer's theory of the will with Hegel's dialectics, a kind of "real dialectics" (Realdialektik) and absolute pessimism. For this presentation the conception of tragic will be emphasized as a category not only restricted to aesthetic reflection, but as itself the manifestation of the contradiction inherent in the will, which both want and do not want. Rather than propose some redeeming way out of the circle of self-contradictory will, Bahnsen states the unforgiving nature of this split and reject the salvific perspective of Schopenhauer's philosophy advocated by Eduard von Hartmann and Philipp Mainländer. The result will be decided nihilism that find only in the category of humor a possibility of relief.en-US
dc.descriptionTrata-se neste texto de apresentar a filosofia de Julius Bahnsen (1830-1881), cuja teoria é uma tentativa de conciliar a filosofia da vontade de Schopenhauer com a dialética de Hegel, o que resultou na elaboração de uma dialética real (Realdialektik), uma espécie de pessimismo absoluto. Para essa apresentação será enfatizada a concepção do trágico como uma categoria não apenas restrita à reflexão estética, mas como própria da manifestação da contradição inerente à vontade, a qual ao mesmo tempo quer e não quer. Ao invés de propor alguma saída redentora para o círculo autocontraditório da vontade, Bahnsen afirmará o caráter irreconciliável dessa cisão e rejeitará a perspectiva soteriológica da filosofia schopenhaueriana defendida por Eduard von Hartmann e Philipp Mainländer. O resultado será um decidido niilismo que encontrará apenas na categoria do humor uma possibilidade de alívio.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/33796/18307
dc.rightsCopyright (c) 2015 Voluntas: Revista Internacional de Filosofiapt-BR
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Bd. 6 Nr. 2 (2015); 111-121de-DE
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Vol. 6 No. 2 (2015); 111-121en-US
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Vol. 6 Núm. 2 (2015); 111-121es-ES
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Vol. 6 No 2 (2015); 111-121fr-FR
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; V. 6 N. 2 (2015); 111-121it-IT
dc.sourceVoluntas: Revista Internacional de Filosofia; v. 6 n. 2 (2015); 111-121pt-BR
dc.source2179-3786
dc.subjectTragedyen-US
dc.subjectRedemptionen-US
dc.subjectPessimismen-US
dc.subjectHumoren-US
dc.subjectTragédiapt-BR
dc.subjectRedençãopt-BR
dc.subjectPessimismopt-BR
dc.subjectHumorpt-BR
dc.titleTragedy without redemption: the absolute pessimism of Julius Bahnsenen-US
dc.titleTragédia sem redenção: o pessimismo absoluto de Julius Bahnsenpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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