dc.creatorMaio, Ana Zeferina Ferreira
dc.date2022-01-14
dc.date.accessioned2023-09-27T19:47:06Z
dc.date.available2023-09-27T19:47:06Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/contemporanea/article/view/47090
dc.identifier10.5902/2595523347090
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8941917
dc.descriptionEste artigo aborda a produção artística de Claudia Paim no contexto das performances Carta, Amálgamas e Fluoxetina. Analisa como a artista problematizava questões sobre gênero, narrativa e memória por meio de um discurso corporal consciente e intencional, que adotava a dispersão como técnica de performar. Para tanto, partimos da premissa que o corpo que performa é um corpo com os poros abertos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/contemporanea/article/view/47090/45812
dc.rightsCopyright (c) 2020 Contemporânea - Revista do PPGART/UFSMpt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0pt-BR
dc.sourceContemporânea - Revista do PPGART/UFSM; v. 3 n. 5 (2020); e6pt-BR
dc.source2595-5233
dc.source2178-9088
dc.subjectArte contemporâneapt-BR
dc.titleCarta, Amálgamas e Fluoxetina: os poros abertos de Claudia Paimpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAnálise de Obrapt-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución