dc.creatorBessa-Oliveira, Marcos Antônio
dc.date2022-03-04
dc.date.accessioned2023-09-27T19:47:05Z
dc.date.available2023-09-27T19:47:05Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/contemporanea/article/view/44293
dc.identifier10.5902/2595523344293
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8941912
dc.descriptionA fronteira é espaço de exterioridades: de arte, de culturas e de conhecimentos que não foram grassados nos modelos estabelecidos pelo Projeto Moderno Europeu (séc. XIV/XV). Portanto, viver em estado de fronteira é ser/ter coisas que (es)barra(m) a circulação de arte, culturas e os conhecimentos produzidos em lugares de exterioridades à interioridade dos pensamentos hegemônicos. Assim, a discussão descolonial aqui se edifica em refletir as “fronteiras” (im)postas à arte do agora pelos discursos que barram!pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/contemporanea/article/view/44293/46129
dc.rightsCopyright (c) 2020 Contemporânea - Revista do PPGART/UFSMpt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0pt-BR
dc.sourceContemporânea - Revista do PPGART/UFSM; v. 3 n. 5 (2020); e13pt-BR
dc.source2595-5233
dc.source2178-9088
dc.subjectFronteiras Epistêmicaspt-BR
dc.subjectExterioridadespt-BR
dc.subjectArtes Visuaispt-BR
dc.subjectBIOgeografiaspt-BR
dc.titleAs fronteiras que esBARRAm as produções artístico-culturais contemporâneas da exterioridadept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePesquisa Bibliográficapt-BR


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