dc.creatorSilva, José Maria Alves da
dc.date2017-04-11
dc.date.accessioned2023-09-27T19:46:15Z
dc.date.available2023-09-27T19:46:15Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/pap/article/view/25590
dc.identifier10.5902/2526629225590
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8941781
dc.descriptionSegundo a tese apresentada neste artigo, as implicações sobre a administração pública de uma deformação política, que, devido a Max Weber, ficou conhecida como patrimonialismo, estão na origem dos maiores problemas sócio-econômicos brasileiros. O argumento fundamenta-se em conceitos oriundos da sociologia weberiana, nas filosofias políticas de Aristóteles e Maquiavel, bem como em considerações sobre a relação entre administração pública e desenvolvimento econômico, apoiadas nas obras de Adam Smith e Max Weber. A partir de uma discussão sobre o histórico do problema no Brasil e seus inconvenientes sociológicos para a administração pública, aplica-se um modelo analítico simples, desenvolvido para permitir uma identificação rápida e objetiva das resultantes implicações para a eficiência da alocação de recursos no setor público. As conclusões mais importantes podem ser extraídas da proposta de enfrentamento do problema, apresentada ao final.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/pap/article/view/25590/15329
dc.rightsCopyright (c) 2017 Práticas de Administração Públicapt-BR
dc.sourcePráticas de Administração Pública; v. 1 n. 1 (2017); 25-41pt-BR
dc.source2526-6292
dc.titleADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E CULTURA PATRIMONIALISTApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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