Uma reflexão butleriana acerca do sujeito do ensino de filosofia

dc.creatorSial Neto, Albérico Araújo
dc.creatorSantos, Reginaldo Clecio dos
dc.date2022-04-18
dc.date.accessioned2023-09-27T19:45:28Z
dc.date.available2023-09-27T19:45:28Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/refilo/article/view/66505
dc.identifier10.5902/2448065766505
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8941669
dc.descriptionThe present work aims dissertation on the notion of “education for citizenship,” understood as one of the purposes, according to some official documents, of Philosophy teaching in Basic Education, in light of the notion of “framework” developed by the philosopher Judith Butler. The framework, from the philosopher’s conceptualization, it is closely related to the notion of power operations. Thus, someone's recognition and intelligibility schemes are understood as social valuations that allow the intellection of some subjects to the detriment of others. With this, considering the philosopher's argument, it is intended to show that the subject formed by the philosophy for citizenship is nothing more than a subordinate subject to social valuations. However, not all subjects are able to become citizens, as not all are recognized as life. This phenomenon of the non-universality of recognition reveals the mechanisms by which a life is produced.en-US
dc.descriptionO presente trabalho tem por objetivo dissertar sobre a noção de “formação para a cidadania”, entendida como uma das finalidades, segundo alguns documentos oficiais, do ensino de Filosofia no Educação Básica, à luz da noção de “enquadramento” elaborada pela filósofa Judith Butler. O enquadramento, a partir da conceituação da filósofa, está estritamente relacionado com a noção de operações de poder. Assim, os esquemas de reconhecimento e inteligibilidade de alguém são entendidos como valorações sociais que permitem a intelecção de alguns sujeitos em detrimento de outros. Com isso, levando em conta a argumentação da filósofa, pretende-se mostrar que o sujeito formado pela filosofia para a cidadania não passa de um sujeito subalterno às valorações sociais. Entretanto, ao que tudo indica, não são todos os sujeitos que estão aptos ao vir a ser cidadão, pois nem todos são reconhecidos como vida. Esse fenômeno da não universalidade do reconhecimento revela os mecanismos nos quais uma vida é produzida.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formattext/html
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/refilo/article/view/66505/46879
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/refilo/article/view/66505/46880
dc.rightsCopyright (c) 2022 Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilopt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0pt-BR
dc.sourceRevista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo; REFilo, v. 8, 2022 – Publicação contínua – Qualis/Capes - B1; e4/1-13pt-BR
dc.source2448-0657
dc.subjectEnquadramentopt-BR
dc.subjectFormação para a Cidadaniapt-BR
dc.subjectJudith Butlerpt-BR
dc.subjectOperações de Poderpt-BR
dc.subjectFrameworken-US
dc.subjecteducation for citizenshipen-US
dc.subjectJudith Butleren-US
dc.subjectpower operationsen-US
dc.titleA butlerian reflection about the subject of philosophy teachingen-US
dc.titleUma reflexão butleriana acerca do sujeito do ensino de filosofiapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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