Encontrar filosofia(s) e infância(s)

dc.creatorOliveira, Paula Ramos de
dc.creatorBadia, Denis Domeneghetti
dc.creatorFávari, Cesira Elisa
dc.creatorSônego, Ediléia Pereira
dc.date2017-02-09
dc.date.accessioned2023-09-27T19:45:00Z
dc.date.available2023-09-27T19:45:00Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/refilo/article/view/25044
dc.identifier10.5902/2448065725044
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8941578
dc.descriptionEste texto trata de pensar en algunas posibilidades para unir "filosofía" e " infancia" en dos etapas: la primera es teórica y la segunda trae propuestas de trabajo en torno del tema. En la parte teórica, se presenta la propuesta de Matthew Lipman, que hizo posible llevar la filosofía a los niños. Inmediatamente, señalamos las contribuciones de otras áreas para pensar la infancia: en P. Ariès entendemos que el concepto de infancia no siempre ha existido; Postman nos dice que vivimos un proceso de adultización de los niños y de infantilización de los adultos; Clarice Cohn muestra, con su estudio de los Xikrin, que el concepto de la infancia puede no existir en algunas sociedades; Walter Kohan piensa el tiempo como intensidad (aión), y no sólo como la cronología (chrónos), refiriéndonos a una nueva mirada a la infancia; Larrosa trata de la alteridad de la infancia, y de la necesidad de entenderla como un rompecabezas. Por fin, nos fijamos en el niño como el que filosofa y mira la filosofía. En la segunda parte se presentan tres actividades (carta, fotos, poesía, pintura, y los fragmentos de Heráclito) propuestas como experiencias que hacen que sea posible discutir la relación entre filosofía e infancia.es-ES
dc.descriptionEste texto busca pensar algumas possibilidades de unir “filosofia” e “infância” em dois momentos: o primeiro é teórico e o segundo traz propostas de trabalho em torno da temática. Na parte teórica, apresentamos a proposta de Matthew Lipman que tornou possível levar a filosofia às crianças. Na sequência apontamos as contribuições de outras áreas para pensar a infância: em P. Ariès vemos que o conceito de infância nem sempre existiu; Postman nos indica que vivemos o processo de adultização das crianças e o de infantilização dos adultos; Clarice Cohn mostra, com seu estudo dos Xikrin, que o conceito de infância pode não existir em certas sociedades; Walter Kohan pensa o tempo como intensidade (aión) e não somente como cronologia (chrónos), nos remetendo a um novo olhar para a infância; Larrosa trata da alteridade da infância, e da necessidade de entendê-la como um enigma. Por fim, olhamos para a criança como aquela que filosofa e que olha para a filosofia. Na parte dois apresentamos três atividades (carta, fotos, poesia, pintura, e fragmentos de Heráclito) propostas como experiências que tornem possível problematizar as relações entre filosofia e infância. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/refilo/article/view/25044/15028
dc.sourceRevista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo; v. 2 n. 2 (2016)pt-BR
dc.source2448-0657
dc.subjectFilosofíaes-ES
dc.subjectInfanciaes-ES
dc.subjectNiñoses-ES
dc.subjectFilosofiapt-BR
dc.subjectInfânciapt-BR
dc.subjectCriançaspt-BR
dc.titleEncontrar filosofia(s) e infância(s)es-ES
dc.titleEncontrar filosofia(s) e infância(s)pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución