dc.creator | Moraes Kurtz, Karina | |
dc.date | 2020-09-28 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T19:44:45Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T19:44:45Z | |
dc.identifier | https://periodicos.ufsm.br/LeC/article/view/39082 | |
dc.identifier | 10.5902/1516849239082 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8941544 | |
dc.description | O presente artigo tem como objeto de análise o romance autobiográfico ficcional de Charlotte Brontë, Jane Eyre. O puritanismo e o moralismo religioso que divide a maneira de pensar da personagem principal, Jane, marca a culpa religiosa à qual a personagem é submetida durante sua vida. Os objetivos englobam apontar a repressão sexual feminina na era vitoriana, o modo como ocorre a formação de identidade da protagonista diante de um ambiente hostil e como o romance de Charlotte é ao mesmo tempo uma narrativa de resistência. Entre outros fatores primordiais para compreender a oscilação entre a intuição e os conceitos éticos que permeiam a formação de Jane, estão as alegorias presentes na narrativa, as referências bíblicas, as superstições e diversos símbolos. Este trabalho leva em consideração a importância de obras que evidenciam formas de resistência diante de regimes opressivos e autoritários em relação ao sexo feminino. Conclui-se que os estudos literários são primordiais como uma inesgotável fonte que produz críticas e denúncias de ideologias impostas como forma de controle social, principalmente através da religião e dos sistemas educacionais opressivos. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.ufsm.br/LeC/article/view/39082/pdf | |
dc.rights | Copyright (c) 2020 Karina Moraes Kurtz | pt-BR |
dc.source | Linguagens & Cidadania; Linguagens & Cidadania, v. 21, n. esp., SETEDI, 2019 | pt-BR |
dc.source | 2674-6921 | |
dc.source | 1516-8492 | |
dc.subject | Autobiográfico. Opressão. Moralismo Religioso. | pt-BR |
dc.title | IDENTIDADE E A REPRESENTAÇÃO DO FEMININO EM JANE EYRE: RAZÃO, EMOÇÃO E OPRESSÃO | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |