dc.creatorBravo, Juliano dos Santos
dc.date2017-06-15
dc.date.accessioned2023-09-27T19:37:39Z
dc.date.available2023-09-27T19:37:39Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/interacao/article/view/27465
dc.identifier10.5902/2357797527465
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8940309
dc.descriptionFrom the Brazilian foreign policy of the Fernando Henrique Cardoso administration (1995-2002) to the current management, stemming from the consolidation of President Dilma Rousseff's impeachment in August 2016, can be seen as an arc of ascension, consolidation and decline.We understand that ascension and consolidation were possible because of an internal political consensus around coalition presidentialism that produced stability, and of course, innumerable internal and external factors that are appreciated here in an adjacent way. From the election of Dilma Rousseff to the second term this consensus was broken. The political 'war' was largely open. Therefore, the central objective of the article is to visualize this arc from the rise to the decline, in order to obtain analytical tools capable of identifying the first marks and challenges of the current government, especially with regard to national autonomy and development capacities. To do so, the text seeks to aid the concepts of autonomy and development produced and understood by large researchers in the area. Finally, this argumentative and analytical line of the text is highlighted: concepts or values understood as fundamental and constant in Brazilian foreign policy; General and essential characteristics of FHC's foreign policy, Lula and Dilma; And the design of the current foreign policy, as well as its challenges.en-US
dc.descriptionDa política externa brasileira do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) à gestão atual, marcada pela consolidação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff em agosto de 2016, pode ser vislumbrada como um arco de ascensão, consolidação e declínio. Entendemos que a ascensão e a consolidação foram possíveis devido a um consenso político interno em volta do presidencialismo de coalizão que produziu estabilidade, além, evidentemente, de inúmeros fatores internos e externos que são apreciados aqui de forma adjacente. A partir da eleição de Dilma Rousseff para o segundo mandato esse consenso foi desfeito. A ‘guerra’ política ficou amplamente aberta. Portanto, o objetivo central do artigo é visualizar esse arco da ascensão ao declínio para, dessa maneira, obter ferramentas analíticas capazes de identificar as primeiras marcas e desafios do governo atual, especialmente no que tange as capacidades de autonomia e desenvolvimento nacionais. Para tanto, o texto procura se auxiliar dos conceitos de autonomia e desenvolvimento produzidos e entendidos por grandes pesquisadores da área. Por fim, frisa-se esta linha argumentativa e analítica do texto: conceitos ou valores entendidos como fundamentais e constantes na política externa brasileira; características gerais e essenciais da política externa de FHC, Lula e Dilma; e o delineamento da política externa atual, bem como seus desafios.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/interacao/article/view/27465/15696
dc.rightsCopyright (c) 2017 Revista InterAçãopt-BR
dc.sourceRevista InterAção; v. 10 n. 10 (2016)pt-BR
dc.source2357-7975
dc.source2357-7975
dc.subjectForeign Policy. Contemporary Brazilian foreign policy.Autonomy. Development.en-US
dc.subjectpolítica externapt-BR
dc.subjectPolítica Externa Brasileira contemporâneapt-BR
dc.subjectautonomiapt-BR
dc.subjectdesenvolvimento.pt-BR
dc.titleFim do consenso: a Política Externa Brasileira no século XXIpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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