dc.creatorFernandez, Sônia Inez Gonçalves
dc.date2007-12-01
dc.date.accessioned2023-09-27T19:08:04Z
dc.date.available2023-09-27T19:08:04Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/11952
dc.identifier10.5902/2176148511952
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8935079
dc.descriptionO  debate  pós-moderno  obriga  a  repensar  a  presença  do  indígena  no contexto  das  Américas  Ibéricas,  especialmente,  se  queremos  redefinir  nossa identidade,  considerando  as  novas  descobertas  arqueológicas  e  as  recentes interpretações  históricas.  Estas  dão  um  peso  maior  às  questões  domésticas  da Colonização do que era comum dar-se até bem pouco tempo. Neste sentido, a obra Los  ríos  profundos, do  escritor  peruano  José  María  Arguedas,  e Macunaíma, do escritor brasileiro Mário de Andrade, formam um contraponto capaz, talvez, de  exemplificar  que  as  diferenças  entre  as  duas  culturas  (brasileira  e  hispanoamericana) são apenas variações do mesmo fenômemo, ou seja, de uma cosmovisão pan-americana.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/11952/7366
dc.sourceLetras; n. 35: (Dez. 2007) – O Quintal Vizinho; 31-51pt-BR
dc.source2176-1485
dc.source1519-3985
dc.titleLOS RIOS PROFUNDOS Y MACUNAÍMA: DOS NATURALEZAS Y UMA MISMA CULTURApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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