Anistia e (in)justiça no Brasil: o dever de justiça e a impunidade

dc.creatorSilva, Márcio Seligmann
dc.date2007-01-01
dc.date.accessioned2023-09-27T19:02:20Z
dc.date.available2023-09-27T19:02:20Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/73980
dc.identifier10.5902/1679849X73980
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8933985
dc.descriptionThe article deals with the aporias implied in the memory of the Brazilian civil-military dictatorship of 1964-1985. It analyzes the difference between the initial concept implicit in the claims for amnesty on the part of the opposition and, on the other hand, the 1979 amnesty, imposed by the agents of the dictatorship. This amnesty has implied, until today, impunity for crimes committed by state terrorism. The text presents the existing need in the work of memory after exceptional regimes to bring the truth to light as well as to carry out a "duty of justice". Only through this process can society try to build democracy and the rule of law. The obliteration of memory and the impediment of the work of justice lead society to remain trapped in its past and to repeat the same violent structure. The text also analyzes the verses of the song "Angélica" by Chico Buarque as a way of working with the traumatic memory of the dictatorship.en-US
dc.descriptionO artigo trata das aporias implicadas na memória da ditadura civil-militar brasileira de 1964-1985. Ele analisa a diferença entre o conceito inicial implícito nas reivindicações pela anistia por parte da oposição e, por outro lado, a anistia de 1979, imposta pelos agentes da ditadura. Esta anistia implicou até hoje a impunidade dos crimes praticados pelo terrorismo de Estado. O texto apresenta a necessidade existente no trabalho da memória após regimes de exceção de se trazer a verdade à tona assim como de se levar adiante um "dever de justiça". Apenas por este processo a sociedade pode tentar construir uma democracia e um Estado de Direito. A obliteração da memória e o impedimento do trabalho da justiça levam a sociedade a permanecer presa ao seu passado e a repetir a mesma estrutura violenta. O texto ainda analisa os versos da música "Angélica" de Chico Buarque como uma modalidade de trabalho da memória traumática da ditadura.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/73980/51380
dc.rightsCopyright (c) 2007 Literatura e Autoritarismopt-BR
dc.sourceLiteratura e Autoritarismo; n. 9 (2007): Literatura e Autoritarismo: Memórias da repressãopt-BR
dc.source1679-849X
dc.source1679-849X
dc.subjectAnistiapt-BR
dc.subjectDitadura civil-militar brasileirapt-BR
dc.subjectMemória e justiçapt-BR
dc.subjectMemória e direitopt-BR
dc.subjectPerlaboração do passadopt-BR
dc.subjectAmnestyen-US
dc.subjectBrazilian civil-military dictatorshipen-US
dc.subjectMemory and justiceen-US
dc.subjectMemory and lawen-US
dc.subjectPerlaboration of the pasten-US
dc.titleAmnesty and (in)justice in Brazil: the duty of justice and impunityen-US
dc.titleAnistia e (in)justiça no Brasil: o dever de justiça e a impunidadept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado pelos parespt-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución