Memórias e resistência na poética das escolas de samba

dc.creatorRaymundo, Jackson
dc.date2021-01-31
dc.date.accessioned2023-09-27T19:01:16Z
dc.date.available2023-09-27T19:01:16Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/63296
dc.identifier10.5902/1679849X63296
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8933801
dc.descriptionArtistic genre created in the urban periphery, the samba-school parades originated a new song genre, the samba-enredo, which has in its poetics the presence of History. Reproducing the tensions of the Brazilian reality, the hegemonic and counter-hegemonic discourses, the samba-schools see in periods of “screams of contraviolence” (POLLAK, 1989) spill out cycles of political and social criticism in the aesthetics of their parades and in the poetics of their song. In this article, after contextualizing the relationship between memory and carnival, a Case Study of two parades in 2020 will be made, understanding them under Interart Studies (CLÜVER, 2006): that of Grande Rio, Tata Londirá: the Canto do Caboclo in Quilombo de Caxias, and of Mangueira, The truth will set you free. In common, the fact that they evoke speeches of resistance and provoke the emergence of submersed memories, silenced (POLLAK, 1989), building other narratives about the national imaginary.en-US
dc.descriptionGênero artístico criado na periferia urbana, o desfile de escolas de samba deu origem a um novo gênero cancional, o samba-enredo, que tem na sua poética a forte presença da História. Reproduzindo as tensões da realidade brasileira, os discursos hegemônicos e contra-hegemônicos, as escolas de samba veem nos períodos de “gritos de contraviolência“ (POLLAK, 1989) extravasar ciclos de crítica política e social na estética de seus desfiles e na poética de sua canção. Neste artigo, após contextualizar a relação entre memória e carnaval, se fará um Estudo de Caso de dois desfiles de 2020, compreendendo-os sob os Estudos Interartes (CLÜVER, 2006): o da Grande Rio, Tata Londirá: o Canto do Caboclo no Quilombo de Caxias, e o da Mangueira, A verdade vos fará livre. Em comum, o fato de evocarem discursos de resistência e fazerem emergir memórias que estavam submersas, silenciadas (POLLAK, 1989), tecendo outras narrativas acerca do imaginário nacional.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/63296/42866
dc.rightsCopyright (c) 2021 Literatura e Autoritarismopt-BR
dc.sourceLiteratura e Autoritarismo; n. 36 (2020): Literatura e Autoritarismo: Tempos, memórias, históriaspt-BR
dc.source1679-849X
dc.source1679-849X
dc.subjectSamba-Enredoen-US
dc.subjectBrazilian Carnivalen-US
dc.subjectSamba-Schoolsen-US
dc.subjectPopular Songen-US
dc.subjectMemoryen-US
dc.subjectSamba-enredopt-BR
dc.subjectCarnaval Brasileiropt-BR
dc.subjectEscolas de sambapt-BR
dc.subjectCanção popularpt-BR
dc.subjectMemóriapt-BR
dc.titleMemories and Resistance in the Poetics of Samba-Schoolsen-US
dc.titleMemórias e resistência na poética das escolas de sambapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado pelos parespt-BR


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