Alonso e Quixote en el paradigma de la locura: historia y ficción;
Alonso e Quixote no paradigma da loucura: a história e a ficção

dc.creatorCavadas, Elenyr
dc.creatorSilva, Aline Coelho da
dc.date2022-03-16
dc.date.accessioned2023-09-27T19:00:21Z
dc.date.available2023-09-27T19:00:21Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/26588
dc.identifier10.5902/1679849X26588
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8933636
dc.descriptionUna parodia a las historias caballerescas de su época (s. XVII), Don Quijote de La Mancha (1605/1615), de Cervantes, representa una ruptura en la representación de los libros de caballería. Por más de cuatro siglos, la grandiosa utopía quijotesca sigue siendo analizada en sus diferentes peculiaridades. Toda esa riqueza literaria posibilita, hasta hoy, diversas vías de análisis y reflexión. Autor, obra, personajes y, principalmente, el tema “locura” son puntos intrigantes a críticas y análisis literarios, a relecturas e intertextualidades. A lo largo de los siglos, la locura fue conceptuada entre los más distintos aspectos, entretanto, todos tuvieron como punto común la exclusión social. Buscando comprender el contexto en el que se ha hecho la creación de Cervantes, se retomó, a través de los estudios de Foucault (1997), las diferentes formas con las que la sociedad, entre los siglos XV e XVII, concebía y trataba la locura. En este contexto es que Cervantes, al comienzo del siglo XVII, escribe “Don Quijote de La Mancha”. La novela trae como tema central la locura de las utópicas aventuras de un Caballero andante, héroe que surgió del imaginario literario del noble hidalgo Alonso que, de poco dormir y mucho leer historias de caballería, perdió el juicio y personificó a Quijote. En esta relación, los personajes se entrelazan y se confunden. Precisar la frontera entre Alonso y Quijote o donde ambos se mesclan e interaccionan en complicidad, sigue siendo una tarea con inúmeras posibilidades de reflexión. Con el intuito de trazar un paralelo entre la ficción y la realidad sobre la creación literaria de Alonso y Quijote, se buscó aún investigar el trabajo de Huarte de San Juan, en lo cual Szirko (1996) afirma ser “notoria la influencia de Huarte en la elaboración del perfil psicológico del hidalgo”. Bajo esta contextura histórico-social, la presente investiación aborda los análisis críticos literarios de los autores Auerbach (1946), Bloom (1994), Buxó (2008) y Unamuno (apud Harold Bloom, 1994), a cerca de las cuestiones que envuelve tanto la locura como la relación de coexistencia entre los personajes protagonistas.es-ES
dc.descriptionUma paródia às histórias cavalheirescas de sua época (séc. XVII), Don Quijote de La Mancha (1605/1615), de Cervantes, apresenta uma ruptura na representação dos livros de cavalaria. Por mais de quatro séculos, a grandiosa utopia quixotesca vem sendo analisada em suas diferentes peculiaridades. Toda essa riqueza literária possibilita, até hoje, diversas vias de análise e reflexão. Autor, obra, personagens e, principalmente, o tema “loucura” são pontos intrigantes às críticas e análises literárias, àsreleituras e intertextualidades. No decorrer dos séculos, a loucura foi conceituada dentre os mais distintos aspectos, entretanto, todos eles tiveram como ponto comum a exclusão social. Visando entender o contexto sob o qual se deu a criação de Cervantes, buscou-se retomar, através dos estudos de Foucault (1997), as diferentes formas com que a sociedade, entre os séculos XV e XVII, concebia e tratava a loucura.É em meio a esse contexto que Cervantes, no início do século XVII, escreve “Don Quixote de La Mancha”. O romance traz como tema central a loucura das utópicas aventuras de um Cavaleiro andante, herói que surgiu do imaginário literário do nobre fidalgo Alonso que, de pouco dormir e muito ler histórias de cavalaria, perdeu o juízo e personificou a Quixote. Nessa relação, os personagens se entrelaçam e se confundem. Precisar a fronteira entre Alonso e Quixote, ou até mesmo onde ambos se mesclam e interagem em cumplicidade, continua sendo uma tarefa com inúmeras possibilidades de reflexão. Com o intuito de traçar um paralelo entre ficção e realidade sobre a criação literária de Alonso e Quixote, buscou-se ainda investigar o trabalho de Huarte de San Juan, no qual Szirko (1996) afirma ser “notória a influência de Huarte na elaboração do perfil psicológico do fidalgo”. Embasada nessa contextura histórico-social, a presente pesquisa aborda as análises críticas literárias dos autores Auerbach (1946), Bloom (1994), Buxó (2008) e Unamuno (apud Harold Bloom, 1994), sobre as questões que envolvem tanto a loucura como a relação de coexistência entre esses personagens protagonistas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/26588/46177
dc.rightsCopyright (c) 2017 Literatura e Autoritarismopt-BR
dc.sourceLiteratura e Autoritarismo; n. 19 (2017): Dossiê "ÍCARO"pt-BR
dc.source1679-849X
dc.source1679-849X
dc.subjectCervantesen-US
dc.subjectQuijoteen-US
dc.subjectLocuraen-US
dc.subjectCoexistenciaen-US
dc.subjectCervantespt-BR
dc.subjectQuixotept-BR
dc.subjectLoucurapt-BR
dc.subjectCoexistênciapt-BR
dc.titleAlonso e Quixote en el paradigma de la locura: historia y ficciónen-US
dc.titleAlonso e Quixote en el paradigma de la locura: historia y ficciónes-ES
dc.titleAlonso e Quixote no paradigma da loucura: a história e a ficçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado pelos parespt-BR


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