dc.creatorAmaral, Alberto
dc.creatorLobato, Lilian
dc.date2013-11-24
dc.date.accessioned2023-09-27T18:59:39Z
dc.date.available2023-09-27T18:59:39Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/11540
dc.identifier10.5902/1679849X11540
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8933492
dc.descriptionEste trabalho pretende discutir as formas de resistência presentes nos filmes Quase dois irmãos, de Lucia Murat, Valentin, de Alejandro Agresti, e no curta-metragem Baseado em estórias reais, de Gustavo Moraes, a partir dos conflitos originados no choque dos discursos em relações de poder dentro de um Estado de Exceção ou mesmo em âmbito familiar. Compreendendo que todo discurso é uma prática de poder – saber entre os sujeitos. Para tal compreensão buscamos as elucidações do filosofo francês Michel Foucault, o qual desenvolveu suas idéias em torno do poder a partir de sua segunda fase de pensamento, conhecida como momento genealógico, especificamente o poder opressor exercido durante as ditaduras militares do Brasil e da Argentina, confronta-se com outros opositores e presentes no mesmo âmbito social, seja por meio do cárcere, seja por meio da relação de autoridade entre pai e filho.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/11540/7000
dc.sourceLiteratura e Autoritarismo; n. 13 (2013): Dossiê "Literatura e Cinema de Resistência"pt-BR
dc.source1679-849X
dc.source1679-849X
dc.titleCoreografias do poderpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado pelos parespt-BR


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