dc.creatorCánepa, Laura Loguercio
dc.date2021-11-18
dc.date.accessioned2023-09-27T18:55:36Z
dc.date.available2023-09-27T18:55:36Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/63092
dc.identifier10.5902/2175497763092
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8932754
dc.descriptionEste texto deseja investigar o esconderijo dos vampiros na ficção cinematográfica brasileira. Queremos sugerir que esses monstros importados, após enfrentarem desafios em sua aclimatação ao cinema nacional, acabaram encontrando o abrigo para sua eterna e sanguinária existência no mais frágil dos meios audiovisuais: o Super-8. O foco de nossa análise será o filme Nosferato no Brasil (Ivan Cardoso, 1971), uma das obras mais conhecidas do ciclo superoitista brasileiro dos anos 1970. Pretendemos descrever como o personagem-título desse filme foi criado a partir de um repertório que inclui diversas referências à cultura pop dos anos 1950 e 1960, o que fez dele, talvez, o único vampiro poderoso do cinema brasileiro.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/63092/pdf
dc.rightsCopyright (c) 2021 Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiáticapt-BR
dc.sourceAnimus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática; v. 20 n. 44 (2021)pt-BR
dc.source2175-4977
dc.source1677-907X
dc.subjectCinema brasileiro. Super-8. Cultura pop. Vampiro. Ivan Cardoso.pt-BR
dc.titleNOSFERATO NO BRASIL (1971): VAMPIRO POP NO CINEMA BRASILEIROpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAnálise fílmicapt-BR


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