Jornalistas em veículos e assessores: papeis diferentes; mesmo código de ética

dc.creatorMessagi Jr., Mário
dc.date2018-05-22
dc.date.accessioned2023-09-27T18:54:13Z
dc.date.available2023-09-27T18:54:13Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/23573
dc.identifier10.5902/2175497723573
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8932527
dc.descriptionPress officers are journalists? This question divides professionals and researchers. Alberto Dines, for example, defends the Portuguese model, which separates, for moral reasons, journalism and press office. Eugenio Bucci argues that they are two different professions and, using the comparison to the legal field, points clear moral conflicts. Through a normative discussion by comparing the ethics of journalism with the law, this article argues otherwise. There is no tight separation of professions between the judge and the lawyer, all agents are linked to the same moral guideline. The press office area in Brazil has developed a unique and more committed way with the rights of citizens. Within the journalistic system, it is linked to the moral values of journalism, although it does not strictly have the same obligations as editorial journalists. To adopt any conception that links the press office to the practices of instrumental communication is to move backwards.en-US
dc.descriptionAssessores de imprensa são jornalistas? Esta questão divide profissionais e pesquisadores. Alberto Dines, por exemplo, defende o modelo português, que separa moralmente assessoria de jornalismo. Eugênio Bucci advoga que são duas profissões diferentes e, utilizando a comparação com o campo jurídico, aponta conflitos morais evidentes. Através de uma discussão normativa, comparando a deontologia do jornalismo com a do direito, este artigo pretende demonstrar o contrário. Não há esta separação estanque de profissões entre o juiz e o advogado, todos os agentes se vinculam ao mesmo norte moral. A área de assessoria de imprensa no Brasil se desenvolveu de maneira singular e mais comprometida com os direitos do cidadão. Adotar o modelo de outros países mais vinculado às práticas da comunicação instrumental é retrocesso. O modelo brasileiro é superior ao português.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/23573/pdf
dc.rightsCopyright (c) 2018 Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiáticapt-BR
dc.sourceAnimus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática; v. 17 n. 33 (2018)pt-BR
dc.source2175-4977
dc.source1677-907X
dc.subjectAssessoria de imprensapt-BR
dc.subjectDireitopt-BR
dc.subjectProfissõespt-BR
dc.titleJournalist in newspapers and press oficcers: different roles; same ethics codeen-US
dc.titleJornalistas em veículos e assessores: papeis diferentes; mesmo código de éticapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAnálise deontológica comparadapt-BR


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