dc.creator | Bauermann, Adriana Carolina | |
dc.creator | Lutinski, Junir Antonio | |
dc.date | 2022-02-20 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T15:33:16Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T15:33:16Z | |
dc.identifier | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/66352 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8930113 | |
dc.description | Introdução: vulnerabilidades remetem à fragilidade em que determinados grupos populacionais se encontram. Este conceito envolve abordagens integradas e pode ser considerado como oposto ao conceito de saúde. A mulher agricultora ao mesmo tempo em que gerencia o funcionamento do lar e da família garante a reprodução de si própria enquanto mulher. Objetivo: investigar as vulnerabilidades enfrentadas pelas mulheres agricultoras familiares em municípios da região oeste de Santa Catarina. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratória, descritiva e transversal. Foi desenvolvida em 2019 e 2020, em dois municípios da região oeste Catarinense: Chapecó e Quilombo. Tratou-se de uma amostra com escolha intencional, utilizando-se da técnica metodológica snowball sampling. O primeiro sujeito de cada município foi selecionado com o apoio das Agentes Comunitárias da Saúde (ACS). Os critérios de inclusão utilizados foram mulheres agricultoras familiares, que possuam 18 anos ou mais e que tenham residência estabelecida nos municípios. A pesquisa foi aprovada sob parecer do CEP número 3.659.810. Resultados: A alimentação foi considerada adequada para a maioria das participantes. A maioria das mulheres declararam buscar auxílio em Unidades Básicas de Saúde, quando necessário. A maioria frequentou o Ensino Fundamental, seguido do Ensino Médio Completo. Todas as participantes declararam seguir a religião católica. A maioria declarou manter boa relação com vizinhos e participar de atividades promovidas pela comunidade em que residem. Foram identificadas vulnerabilidades nas três dimensões: vulnerabilidade individual, social e programática. Conclusão: Os resultados permitem inferir que as mulheres agricultoras familiares, apesar de se encontrarem em situação de vulnerabilidade, adotam mecanismos de organização social próprios, para o enfrentamento das mesmas. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/66352/46035 | |
dc.rights | Copyright (c) 2022 Saúde (Santa Maria) | pt-BR |
dc.source | Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria). 2021, v. 47, n. 1 | en-US |
dc.source | Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria). 2021, v. 47, n. 1 | pt-BR |
dc.source | 2236-5834 | |
dc.source | 0103-4499 | |
dc.subject | Agricultura familiar | pt-BR |
dc.subject | Promoção da saúde | pt-BR |
dc.subject | Saúde e ambiente. | pt-BR |
dc.title | Vulnerabilidades associadas às mulheres agricultoras familiares em municípios da região oeste de Santa Catarina | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |