dc.creator | Freitas, Aline Gondim de | |
dc.creator | Rodrigues, Emiliani Virginia Vale | |
dc.creator | Batista, Ulhiana de Lima | |
dc.creator | Rocha, Bruno Miranda da | |
dc.date | 2019-04-24 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T15:31:40Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T15:31:40Z | |
dc.identifier | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/35056 | |
dc.identifier | 10.5902/2236583435056 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8929827 | |
dc.description | A equipe de enfermagem constitui o grupo de profissionais mais vulneráveis e com maior probabilidade de envolvimento em acidentes de trabalho, devido as particularidades da profissão, caracterizada por atividades de cuidados diretos e ininterruptos aos pacientes, expondo-se continuamente a riscos de ordem física, química, biológica, ergonômica e emocional. Os riscos ocupacionais trazidos pela NR9 são inerentes ao cuidado de enfermagem, pois os acidentes de trabalho não devem ser considerados eventos cotidianos da prática do profissional de enfermagem, assim faz-se necessário a realização de estudos que visem subsidiar medidas preventivas baseadas no conhecimento epidemiológico desse agravo. Este estudo tem como objetivo traçar o perfil dos profissionais da equipe de enfermagens que sofrem acidentes de trabalho. Trata-se de uma revisão integrativa, tendo como questão norteadora: “qual o perfil dos profissionais de enfermagem que mais sofrem acidentes de trabalho?”. As bases de dados utilizadas foram a SCIELO e a LILACS. Encontramos o seguinte perfil de profissionais de enfermagem que mais que sofrem acidentes de trabalho: técnicos de enfermagem, sexo feminino, jovens (20 – 35 anos), com tempo de atuação de até cinco anos, contratados em instituições privadas/conveniadas. As principais causas para a ocorrência dos acidentes foram o descuido, pressa, despreparo, pouco conhecimento dos riscos, excesso de confiança, a sobrecarga de trabalho, descarte inadequado de material perfurocortante e não utilização dos Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs). Foi evidenciado a necessidade de orientação e sensibilização dos profissionais de enfermagem quanto a prevenção, gravidade e as consequências dos acidentes de trabalho. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/35056/pdf | |
dc.rights | Copyright (c) 2019 Saúde (Santa Maria) | pt-BR |
dc.source | Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.45, n.1, jan.-abr. 2019 | en-US |
dc.source | Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.45, n.1, jan.-abr. 2019 | pt-BR |
dc.source | 2236-5834 | |
dc.source | 0103-4499 | |
dc.subject | Acidente de trabalho | pt-BR |
dc.subject | Equipe de Enfermagem | pt-BR |
dc.subject | Riscos ocupacionais | pt-BR |
dc.title | Perfil dos profissionais de Enfermagem que sofrem acidentes que trabalho: revisão integrativa | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |