Orphaned Films: Digital Film Practices by Today’s Children

dc.creatorSchneider, Alexandra
dc.creatorStrauven, Wanda
dc.date2021-08-30
dc.date.accessioned2023-09-27T15:18:57Z
dc.date.available2023-09-27T15:18:57Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/revislav/article/view/67339
dc.identifier10.5902/1983734867339
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8927732
dc.descriptionToday’s children start making digital films at a very young age by the use of smartphones, compact cameras and other mobile media devices. For these youngest filmmakers, filming is a form of play. In general, once the film has been recorded, the child loses interest in it. We propose to call children’s digital video recordings “orphaned films,” not only because they are generally destined for oblivion, but also because they are not claimed by their very own makers. Instead of studying these digital “home movies” within the tradition of domestic media practices, we take them as a starting point for discussing children’s contribution to media archaeology as a practice, that is, as a concrete engagement with media’s materiality and temporality. By probing the borders between recording and recorded, for instance, children intuitively create connections between the past, the present and the future of the moving image. They are resisting the planned obsolescence of today’s technological devices by repurposing them, by turning them into playful tools and by using them to explore not only the world around them but also the limitations and potentialities of the media.en-US
dc.descriptionAs crianças atuais começam a criar filmes digitais muito cedo, pelo uso de smartfones, câmeras compactas e outros dispositivos de mídia digital. Para estes jovens cineastas, filmar é uma forma de brincar. Em geral, uma vez que o filme tenha sido gravado, a criança perde interesse nele. Nós propomos chamar gravações de vídeos digitais feitas por essas crianças de “filmes órfãos”, não apenas porque são geralmente destinados ao esquecimento, mas também porque não são reivindicados por seus próprios criadores. Ao invés de estudar esses “filmes caseiros” na tradição de práticas de mídia domésticas, nós o tomamos como ponto de partida para discutir a contribuição de crianças à arqueologia da mídia como uma prática, ou seja, um engajamento concreto com a materialidade e temporalidade da mídia. Examinando as fronteiras entre gravação e produto gravado, por exemplo, as crianças intuitivamente criam conexões entre o passado, o presente e o futuro da imagem em movimento. Elas estão resistindo à obsolescência planejada dos dispositivos tecnológicos atuais de forma a reaproveitá-los, transformando-os em ferramentas lúdicas e usando-os para explorar não apenas o mundo a seu redor, mas também as limitações e potencialidades da mídia.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/revislav/article/view/67339/pdf
dc.rightsCopyright (c) 2021 Revista Digital do LAVpt-BR
dc.sourceRevista Digital do LAV; 2021: Revista Digital do LAV - v. 14, n. 2, mai./ago. 2021; 208-228en-US
dc.sourceRevista Digital do LAV; 2021: Revista Digital do LAV - v. 14, n. 2, mai./ago. 2021; 208-228pt-BR
dc.source1983-7348
dc.source1983-7348
dc.subjectChildrenen-US
dc.subjectdigital filmmakingen-US
dc.subjectorphan filmsen-US
dc.subjectmedia archaeology.en-US
dc.subjectCriançaspt-BR
dc.subjectcinegrafia digitalpt-BR
dc.subjectfilmes órfãospt-BR
dc.subjectarqueologia da mídia.pt-BR
dc.titleOrphaned Films: Digital Film Practices by Today’s Childrenen-US
dc.titleOrphaned Films: Digital Film Practices by Today’s Childrenpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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