dc.creatorda Rosa, Rosana
dc.date2010-04-23
dc.date.accessioned2023-09-27T15:11:10Z
dc.date.available2023-09-27T15:11:10Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/1232
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8926675
dc.descriptionO fenômeno “populismo brasileiro” estudado por Weffort e Ianni, tinha como enfoque central a construção de uma dicotomia: Estado Autoritário/manipulador que se contrapunha a uma massa passiva de trabalhadores. Novos historiadores como Neves, Ferreira e Castro Gomes estão revisando o período, e nesses novos estudos os trabalhadores possuem uma importância significativa como atores sociais, que dentro do possível criaram resistências, bem como negociaram melhores condições de trabalho. A tutela do Estado nos sindicatos não impediu os trabalhadores de pensarem sua condição social, bem como a organização do próprio Estado. Enquanto categoria, as negociações e ação dos trabalhadores nesse período foram importantes, pois deram inicio a formação de uma consciência de classe.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/1232/738
dc.sourceRevista Sociais e Humanas; v. 16 n. 1 (2003); 109-113pt-BR
dc.source2317-1758
dc.source0103-0620
dc.subjectPopulismo brasileiropt-BR
dc.subjectCondição socialpt-BR
dc.subjectSindicatospt-BR
dc.subjectManipulação das massaspt-BR
dc.titleO Populismo Brasileiropt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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