Bartleby e a contingência: o saber-fazer-com o impossível

dc.creatorKierniew, Janniny Gautério
dc.creatorMoschen, Simone Zanon
dc.date2019-11-20
dc.date.accessioned2023-09-27T14:50:58Z
dc.date.available2023-09-27T14:50:58Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/30745
dc.identifier10.5902/1984644430745
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8923027
dc.descriptionThis essay proposes a reflection based on the literary narrative Bartleby, the Scrivener: A Story of Wall Street, written in 1853 by Herman Melville. The aim is to operate with the notions of contingency and knowing- doing-with the impossible within the education field. It is based on the Freudian assumption that educating is one of the professions that operates with the impossible, and establishes a dialog with the reading of Giorgio Agamben, who locates in Melville’s classic the expression of the absolute contingency. This text proposes that Bartleby, when supporting a place of resistance where the impossibility is understood as pure potency, promotes a cut and establishes a space, so that something that was not given a priori may emerge. Thus, it is thought that the character provides clues to invent ways of a knowing-doing- with the impossible that may interest to education. By means of Herman Melville’s literary narrative, articulated around “I would rather not”, it evidences coordinates of an ethical constellation for a knowing-doing- with the impossible within the education field.en-US
dc.descriptionEste ensaio propõe uma reflexão que parte da narrativa literária Bartleby, o escrevente: uma história de Wall Street, escrita em 1853 por Herman Melville. O objetivo é operar com as noções de contingência e de saber-fazer-com o impossível, no campo da educação. Apoiado no pressuposto freudiano de que educar é uma das profissões que opera com o impossível e em diálogo com a leitura de Giorgio Agamben, que localiza no clássico de Melville a manifestação da contingência absoluta, este texto propõe que Bartleby, ao sustentar um lugar de resistência, em que a impossibilidade é compreendida como pura potência, promove um corte e instala um espaço para que alguma coisa que não estava dada a priori possa aparecer. Dessa forma, pensa-se que o personagem oferece pistas para inventar modos de um saber-fazer-com o impossível que pode interessar à educação. É por meio da narrativa literária de Herman Melville, articulada em torno do “preferiria não”, que se evidenciam coordenadas de uma constelação ética para um saber-fazer-com o impossível no campo da educação.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formattext/html
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/30745/pdf
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/30745/html
dc.rightsCopyright (c) 2018 Educação (UFSM)pt-BR
dc.sourceEducation; Educação, v. 44, 2019 – Publicação contínua; e90/ 1-19en-US
dc.sourceEducación; Educação, v. 44, 2019 – Publicação contínua; e90/ 1-19es-ES
dc.sourceEducação; Educação, v. 44, 2019 – Publicação contínua; e90/ 1-19pt-BR
dc.source1984-6444
dc.subjectEducationen-US
dc.subjectImpossibleen-US
dc.subjectContingency.en-US
dc.subjectEducaçãopt-BR
dc.subjectImpossívelpt-BR
dc.subjectContingência.pt-BR
dc.titleBartleby and the contingency: knowing-doing- with the impossibleen-US
dc.titleBartleby e a contingência: o saber-fazer-com o impossívelpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type"Avaliados por pares"pt-BR


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