O presente trabalho teve como objetivo estudar a desidrata??o do molho de tomate caseiro pelo m?todo de secagem em camada de espuma, avaliando a qualidade do produto final obtido. A princ?pio foram realizados os ensaios preliminares de secagem, com diversos aditivos formadores de espuma. Estabelecido os aditivos, Liga neutra, Emustab e Pectina e a formula??o do molho, foi realizado a caracteriza??o f?sico-qu?mica do molho de tomate caseiro e dos p?s reconstitu?dos. Avaliou-se os efeitos das concentra??es de pectina a 0%, 1% e 2% e das temperaturas de 70?C, 80?C e 90?C, avaliando o comportamento das curvas de secagem e a influencia da pectina no processo. As formula??es foram desidratadas em estufa com circula??o de ar for?ada, na temperatura de 70?C, 80?C e 90?C, com a espessura de espuma de 1 cm. Para os p?s do molho de tomate foi realizada a caracteriza??o f?sico-qu?mica, como atividade de ?gua, umidade, s?lidos sol?veis totais, potencial hidrogeni?nico, determina??o da solubilidade e o tempo de reconstitui??o. Conforme os resultados obtidos das secagens com temperaturas de 80?C e 90?C nas concentra??es 0%, 1% e 2% as curvas de secagem apresentaram semelhan?a, variando apenas o tempo de desidrata??o exceto as espumas a 0% com temperaturas de 70?C e 80?C e as espumas com concentra??o de 2% a 80?C e 90?C que exibiram tempos de secagens iguais. Os p?s do molho de tomate apresentaram um pH ?cidos, teor de s?lidos sol?veis entre 6,13?0,01 a 6,38?0,01 baixa atividade de ?gua (0,32 em m?dia) e umidade de 5,9?0,05 a 6,7?0,20. Os produtos em p? apresentaram elevada solubilidade e r?pida reconstitui??o em ?gua. De uma forma geral, o tomate se apresentou de maneira satisfat?ria com o processo de secagem em camada de espuma