Cobre é um metal em vasto uso perdendo somente para os metais ferrosos e ao alumínio. Isto se deve à sua resistência à corrosão combinada com a sua boa trabalhabilidade mecânica, excelente condutividade elétrica e térmica, e facilidade de solda. Cloreto de amônio (NH4Cl) é um composto de amônia em amplo uso nas indústrias químicas e também possuí aplicações farmacêuticas, mas é altamente corrosivo para diversos materiais incluindo muitos metais. Este trabalho investiga e estuda os efeitos corrosivos de diferentes concentrações de cloreto de amônio sobre cobre metálico a diferentes temperaturas e determina as respectivas taxas de corrosão. Vinte quatro (24) corpos de prova de cobre limpos foram divididos em seis (6) grupos de quatro e submetidos a 2 temperaturas e 3 concentrações distintas de NH4Cl preparados na hora. Os 3 primeiros grupos foram colocados em 3 becheres contendo 0%, 1% e 10% concentrações de cloreto de amônia respectivamente à temperatura ambiente e, os últimos 3 grupos foram colocados nas mesmas condições, excetos a uma temperatura de 30 oC. O último corpo de prova dentro de cada bechere foi utilizada para medir o potencial da célula eletroquímica gerada como resultado da corrosão ocorrida. O arranjo todo permaneceu durante 14 dias, em intervalos de tempo mais convenientes os potenciais foram medidos utilizando um eletrodo de calomelano ligado a um multímetro, e os seus valores registrados. Após 14 dias, os corpos de prova foram retirados dos becheres, pesados e ensaios de perda de massa, realizados para determinar as perdas de massa devido às corrosões ocorridas.