dc.contributorHochman, Gilberto
dc.contributorCampos, André Luiz Vieira de
dc.contributorSantos, Fernando Sérgio Dumas dos
dc.contributorMaio, Marcos Chor
dc.creatorAndrade, Rômulo de Paula
dc.date2017-07-31T15:49:42Z
dc.date2017-07-31T15:49:42Z
dc.date2007
dc.date.accessioned2023-09-27T00:06:16Z
dc.date.available2023-09-27T00:06:16Z
dc.identifierANDRADE, Rômulo de Paula. A Amazônia vai ressurgir. 2007. 180 f. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, 2007.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20451
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8897469
dc.descriptionA dissertação trata das ações de saúde e saneamento na Amazônia durante o Primeiro Governo Vargas (1930-1945) e tem como foco compreender de que forma a região se localiza nos discursos da época sobre a integração nacional. No período, ocorreu a criação de instituições científicas que tinham como foco a saúde e saneamento da região amazônica, como o Instituto de Patologia Experimental (IPEN), e o Serviço de Estudo das Grandes Endemias (SEGE), capitaneados por Evandro Chagas, cuja trajetória foi interrompida por um acidente. As duas instituições se envolveram na formulação de um plano de saneamento para a Amazônia, mas o contexto internacional interferiu, culminando na implantação do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), em 1942, fruto do acordo bi-lateral entre Estados Unidos da América e Brasil. Além de Evandro Chagas, destacados quadros da saúde pública da época, como Fred Soper, dirigente da International Health Division (IHD) e João de Barros Barreto, diretor do Departamento Nacional de Saúde (DNS) se envolveram, de diferentes maneiras, no plano de saneamento da Amazônia. Por fim, o escopo do trabalho será a saúde da região, relacionando-a ao discurso construído sobre a Amazônia no governo Vargas, em especial, a partir da instauração de Estado Novo (1937).
dc.descriptionThe dissertation deals with health and sanitation actions in the Amazon region during the first Vargas government (1930-1945), in an attempt to understand how the region was approached by national integration discourses of that time. Scientific institutions were created in that period, aiming at the health and sanitation of the region, such as the Instituto de Patologia Experimental (IPEN), and the Serviço de Estudo das Grandes Endemias (SEGE), headed by Evandro Chagas, whose life has been interrupted by an accident. The two institutions were engaged in the formulation of a sanitation plan for the region, but the interference of the international context leaded to the implementation of the Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), in 1942, as a result of the bilateral agreement between United States of America and Brazil. Besides Evandro Chagas, distinguished public health professionals, such as Fred Soper, head of the International Health Division (IHD) and João de Barros Barreto, director of the Departamento Nacional de Saúde (DNS) were involved, in different ways, in the elaboration of a sanitation plan for the Amazon region. The scope of the work is, therefore, the health in the region, relating it to the discourse produced on the Amazon region during the Vargas government, especially after the establishment of the Estado Novo (1937).
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectAmazônia
dc.subjectHistória do saneamento
dc.subjectEra Vargas
dc.subjectReforma dos Serviços de Saúde/história
dc.subjectSaneamento/história
dc.subjectPolítica de Saneamento
dc.subjectPolítica de Saúde/história
dc.subjectHistória do século XIX
dc.titleA Amazônia vai ressurgir! Saúde e saneamento na Amazônia no Primeiro Governo Vargas (1930-1945)
dc.typeDissertation


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