Avaliação da política nacional de saneamento, Brasil - 1996/2000
Evaluation of the national politics of sanitation, Brazil - 1996/2000
dc.contributor | Augusto, Lia Giraldo da Silva | |
dc.creator | Costa, André Monteiro | |
dc.date | 2012-09-05T18:24:12Z | |
dc.date | 2012-09-05T18:24:12Z | |
dc.date | 2003 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-26T22:53:50Z | |
dc.date.available | 2023-09-26T22:53:50Z | |
dc.identifier | COSTA, André Monteiro. Avaliação da Política Nacional de Saneamento, Brasil – 1996/2000. 2003. 248 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2003. | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4552 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8884499 | |
dc.description | Este estudo teve por objetivo avaliar a Política Nacional de Saneamento (PNS) implementada pelo Governo Federal. Esta política teve início em 1995, mas seus principais elementos e suas metas foram eselecidos para o período de 1996 a 1999 e, depois revisadas para o período de 1999 a 2002. Os resultados avaliados nesse estudo referem-se aos investimentos realizados entre 1996 e 2000, pela Caixa Econômica Federal e pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), do Ministério da Saúde. A avaliação é entendida neste estudo, como uma das etapas de análise de políticas públicas, entendida como um processo constituído por quatro estágios: identificação do problema; formulação; implementação e avaliação. Este ciclo é não linear, no qual alguns dos estágios são realimentados e redefinidos. A avaliação é realizada após a implementação da política, sendo, portanto, um estudo ex-post ou somativo. Na avaliação foram utilizadas variáveis de ordem estrutural ou de recursos e variáveis de resultados ou de efeitos diretos. Foram utilizadas duas dimensões operacionais da avaliação: a efetividade e a eficácia. A efetividade foi avaliada em sua dimensão institucional e alocativa e, esta, em termos da efetividade de contratação e de execução dos orçamentos. À medida que, os gestores da política não foram efetivos no aspecto central de sua agenda: a reorganização institucional, tal que possibilitasse a privatização em larga escala dos serviços de água e esgotos, a efetividade alocativa foi reduzida e, em decorrência, a eficácia foi comprometida.A baixa efetividade alocativa pode ter sido decorrente de restrições macro-econômicas e como mecanismo de pressão para a privatização dos serviços, mas também por estratégias e procedimentos inadequados do gestor, apontando para problemas técnico-gerenciais. A grande distância entre a formulação e a implementação da PNS sugere que as agências operacionalizadoras dos recursos desempenham um papel central na implementação das políticas do setor e que precisa ser reconhecido como tal. A reduzida intersetorialidade, integralidade das ações, descentralização e controle social emergiram, como hipótese, como elementos de uma agenda que poderia ter contribuído para resultados mais satisfatórios. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Saneamento | |
dc.subject | Políticas de Saneamento | |
dc.subject | Análise de Políticas | |
dc.subject | Avaliação de Políticas | |
dc.subject | Política Nacional de Saneamento | |
dc.subject | Sanitation | |
dc.subject | Sanitation Policy | |
dc.subject | Saneamento | |
dc.subject | Política de Saneamento | |
dc.title | Avaliação da política nacional de saneamento, Brasil - 1996/2000 | |
dc.title | Evaluation of the national politics of sanitation, Brazil - 1996/2000 | |
dc.type | Thesis |