Article
Lack of Evidence of Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) Spillover in Free-Living Neotropical Non-Human Primates, Brazil
Registro en:
SACCHETTO, Lívia et al. Lack of Evidence of Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) Spillover in Free-Living Neotropical Non-Human Primates, Brazil. Viruses, [s. l.], v. 1933, n. 13, p. 1-9, 2021.
1999-4915
10.3390/v13101933
Autor
Sacchetto, Lívia
Chaves, Bárbara Aparecida
Costa, Edson Rodrigues
Medeiros, Aline Souza de Menezes
Gordo, Marcelo
Araújo, Danielle Bastos
Oliveira, Danielle Bruna Leal
Silva, Ana Paula Betaressi da
Negri, Andréia Francesli
Durigon, Edison Luiz
Hanley, Kathryn A.
Vasilakis, Nikos
Lacerda, Marcus Vinícius Guimarães de
Nogueira, Maurício Lacerda
Resumen
O coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2), o agente da doença de coronavírus 2019 (COVID-19), é responsável pela pior pandemia do século XXI. Como todos os coronavírus humanos, o SARS-CoV-2 se originou em um reservatório de vida selvagem, provavelmente de morcegos. Como SARS-CoV-2 se espalhou por todo o mundo em humanos, ele se espalhou para infectar uma variedade de animais não humanos espécies em ambientes domésticos, fazendas e zoológicos. Além disso, uma ampla gama de espécies, incluindo uma macaco neotropical, provaram ser suscetíveis à infecção experimental com SARS-CoV-2. Juntas, essas descobertas levantam o espectro do estabelecimento de novos ciclos enzoóticos do SARS-CoV-2. Para avaliar a exposição potencial de primatas não humanos de vida livre ao SARS-CoV-2, amostramos 60 macacos neotropicais vivendo nas proximidades de Manaus e São José do Rio Preto, dois hotspots para COVID-19 no Brasil. Nossos testes moleculares e sorológicos não detectaram evidências de infecção por SAR-CoV-2 entre essas populações. Embora este resultado seja tranquilizador, os esforços sustentados de vigilância de vida selvagem vivendo em estreita associação com populações humanas é garantido, dada a natureza estocástica de eventos de transbordamento e as enormes implicações do transbordamento do SARS-CoV-2 para a saúde humana. Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), the agent of coronavirus disease 2019 (COVID-19), is responsible for the worst pandemic of the 21st century. Like all human coronaviruses, SARS-CoV-2 originated in a wildlife reservoir, most likely from bats. As SARS-CoV-2 has spread across the globe in humans, it has spilled over to infect a variety of non-human animal species in domestic, farm, and zoo settings. Additionally, a broad range of species, including one neotropical monkey, have proven to be susceptible to experimental infection with SARS-CoV-2. Together, these findings raise the specter of establishment of novel enzootic cycles of SARS-CoV-2. To assess the potential exposure of free-living non-human primates to SARS CoV-2, we sampled 60 neotropical monkeys living in proximity to Manaus and São José do Rio Preto, two hotspots for COVID-19 in Brazil. Our molecular and serological tests detected no evidence of SAR-CoV-2 infection among these populations. While this result is reassuring, sustained surveillance efforts of wildlife living in close association with human populations is warranted, given the stochastic nature of spillover events and the enormous implications of SARS-CoV-2 spillover for human health.