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O Marco de Sendai, a agenda dos objetivos sustentáveis e os princípios do SUS visando a gestão de desastres em épocas de emergência de saúde pública pelo COVID-19
Registro en:
SILVEIRA, L. T. C; SILVA, R. F. ; FREITAS, L. A. O Marco de Sendai, a agenda dos objetivos sustentáveis e os princípios do SUS visando a gestão de desastres em épocas de emergência de saúde pública pelo COVID-19. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS, 2., 2021, Rio de Janeiro. Cadernos de Resumos... Rio de Janeiro: PPGDIC/Faculdade de Medicina/UFRJ, 2021. 9 p.
Autor
Silveira, L. T. C.
Silva, R. F.
Freitas, L. A.
Resumen
Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) em janeiro de 2020, declara o surto da nova cepa de coronavírus, a SARS-CoV-2 como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) e em março como pandemia. No cenário internacional tem-se o Marco de Sendai (MS) e os objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) encarregado pela redução do risco de desastres (RRD) e no cenário nacional o SUS encarregado pela resposta. Objetivo: Analisar os vínculos entre o MS, os ODS e os princípios do SUS, no contexto da ESPII da pandemia de COVID-19 e da RRD, traçando ações de gestão de risco (GR) voltadas ao Setor Saúde, a serem desenvolvidas no estado do Rio de Janeiro durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Análise das tarefas desenvolvidas por dezesseis alunos da disciplina Seminário de Temas Emergentes da Prática Profissional: gestão de risco frente à COVID-19, do curso de Pós-graduação Stricto Sensu da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery, Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres em 2021. Sendo os dados tratados pelo software IRaMuTeQ. Resultados: Os aspectos relacionados aos vínculos entre o MS, os ODS e os princípios do SUS foram apresentados através de bloco temático com sete classes, a partir de classificação hierárquica descendente, sendo cada classe correspondendo a ações de mitigação, preparação, resposta e recuperação. Conclusão: Na lógica de GR, para existir desenvolvimento sustentável, são necessárias pessoas, o SUS e suas ações, sendo dever da saúde, juntamente com os órgãos públicos e de gestão do estado, travar estratégias para a RRD, para então alcançar o desenvolvimento sustentável.