Article
The initiatives for the control of Chagas disease in the Americas and in non-endemic: overview and perspectives
Registro en:
COURA, José Rodrigues et al. The initiatives for the control of Chagas disease in the Americas and in non-endemic: overview and perspectives. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 42, supl. 2, p. 106-110, 2009.
0037-8682
1678-9849
Autor
Coura, José Rodrigues
Abad-Franch, Fernando
Aguilera, Ximena
Dias, João Carlos Pinto
Gil, Enrique
Junqueira, Ângela Cristina Veríssimo
Lima, José Fiusa
Moreira, Carlos José de Carvalho
Schall, Virgínia Torres
Schmunis, Gabriel
Resumen
As iniciativas multinacionais para o controle da doença de Chagas existem nos países do Cone Sul, nos países Andinos, na América Central e México, na Região Amazônica e nos Países Não-Endêmicos. Estes esforços internacionais permitiram enormes avanços na prevenção da transmissão vetorial e transfusional da doença de Chagas. Contudo, quedam grandes desafios pela frente, incluindo: (I) o estímulo ou re-estabelecimento da prioridade política para a doença de Chagas; (II) o reforço da coordenação internacional e da avaliação dos programas nacionais através das iniciativas; e (III) a definição e implementação efetiva dos padrões de qualidade para todas as ações preventivas. Deve se conceder prioridade ao controle vetorial e ao cuidado dos pacientes, incluindo o tratamento específico de casos agudos e dos pacientes crônicos de até 15 anos de idade. Multinational iniciatives for the control os Chagas disease exist in the Southern Cone Countries, the Andean Countries, Central America and Mexico, the Amazon Region, and the Non-Endemic Countries. These international efforts allowed for huge advances in the prevention of vectorborne and transfusion-related Chagas disease transmission. However, major challenges lie ahead, including: (I) to foster or re-estabilish political priority for Chagas disease; (II) to enhance international co-ordination and evaluation of national programs through the initiatives; and (III) to define and enforce quality standards for all preventive actions. Priority must be given to vector control and patient care, including specific treatment for acute and chronic patients up to 15 years old.