Article
First description of autochthonous canine visceral leishmaniasis in the metropolitan region of Vitória, State of Espírito Santo, Brazil
Primeira descrição de leishmaniose visceral canina autóctone na Região Metropolitana de Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil
Registro en:
TONINI, Marco André Loureiro et al. First description of autochthonous canine visceral leishmaniasis in the metropolitan region of Vitória, State of Espírito Santo, Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2012, vol. 45, pp. 754-756.
0037-8682
10.1590/S0037-86822012000600019
Autor
Tonini, Marco André Loureiro
Lemos, Elenice Moreira
Reis, Alexandre Barbosa
Vital, Wendel Coura
Dias, Edelberto Santos
Dietze, Reynaldo
Resumen
INTRODUÇÃO: Descrevemos um foco de leishmaniose visceral canina (LVC) autóctone na Região Metropolitana de Vitória (RMV) onde um caso humano foi registrado anteriormente.
MÉTODOS: Testes sorológicos, parasitológicos e moleculares foram realizados em 201 cães.
RESULTADOS: Vinte e seis (13%) e 12 (6%) foram positivos para um teste ELISA in house e rK39, respectivamente. Dois cães apresentaram cultura positiva para Leishmania (Leishmania) chagasi e quatro PCR positivo para Leishmania spp. Um dos cães positivo pertencia ao paciente supracitado.
CONCLUSÕES: Embora o vetor não tenha sido encontrado, nossos resultados fornecem evidências da LVC autóctone na RMV, área não-endêmica para leishmaniose visceral. INTRODUCTION: We investigated autochthonous canine visceral leishmaniasis (CVL) in the metropolitan region of Vitória (MRV), an area in which a human case was previously reported.
METHODS: Serological, parasitological, and molecular tests were performed in 201 dogs.
RESULTS: Twenty-six (13%) and 12 (6%) dogs were identified as positive using in-house enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and rK39 tests, respectively. Two dogs had a positive culture for Leishmania chagasi, and 4 were polymerase chain reaction (PCR)-positive for Leishmania spp. One positive dog belonged to the aforementioned patient.
CONCLUSIONS: Although the responsible vector was not found, our results provide evidence of autochthonous CVL in the MRV, a non-endemic area for VL.
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