Artigo
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social
How to forge the underage: wefts of psychosocial attention and social protection;
Cómo se forja al menor: entramados de la atención psicosocial y de la protección social
Registro en:
Barbarói, n. 41, v. 1, p. 56-81, 2014.
1982-2022
ISSN1982-2022-2014-01-41-56-81.pdf
8132595498104759
6444203522447403
6781116835399339
Autor
Galindo, Dolores Cristina Gomes
Lemos, Flávia Cristina Silveira
Souza, Leonardo Lemos de [UNESP]
Vilela, Renata
Resumen
This essay aims to contribute to discuss public policies of social protection and practice guidelines for psychosocial care. Targeting children and underage adolescents whose documents, even though permeated with egalitarian discourses and promoted actions aimed at the construction of autonomy, continue endorsing welfare guardianship and addressed to the people classified as at-risk through biopolitical, disciplinary and security technologies based on a minority logic. The essay problematizes the ways in which psychology has found legitimacy in practices that eventually looms confinement practices which aspire to move away from, as was evidenced by documents and practices. El objetivo de este ensayo es contribuir a la problematización de las políticas públicas de protección social y las directrices para las prácticas de atención psicosocial, dirigidas a adolescentes y jóvenes. Dichos documentos, aunque permeados de discursos igualitarios y de promoción de acciones que apuntan a la construcción de autonomía, continúan reforzando prácticas asistencialistas y tutelares orientadas a las poblaciones clasificadas en riesgo social, por medio de tecnologías biopolíticas, disciplinares y de seguridad, basadas en lógicas reduccionista. Problematiza entonces, las formas en que la Psicología ha encontrado legitimidad en prácticas que terminan aproximándose al confinamiento, prácticas de las cuales pretende alejarse. Neste ensaio, objetiva-secontribuir para problematizar políticas públicas e diretrizes para atenção psicossocial, destinadas às crianças, adolescentes e jovens, nas tramas da Proteção Social. São indagados os modos como a psicologia tem encontrado legitimidade e vem sendo instada a adquirir legitimidade, prioritariamente, por meio de práticas orientadas por racionalidades que terminam por se avizinhar das lógicas que governam as dinâmicas de confinamento e a tutela menorista das quais almejam se distanciar. Mesmo após o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente, documentos e práticas permeados de discursos igualitários e de promoção de ações que visam à construção de autonomia continuam referendando dispositivos assistencialistas e tutelares endereçados às populações classificadas como em risco social, por meio de tecnologias biopolíticas, disciplinares e de segurança.Os resquícios da lógica menorista compõem uma das barreiras com as quais se enfrentam práticas em psicologia que visam promover resistências e exercícios ativos de liberdade. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antonio, 2100, Parque Universitário, CEP 19806900, SP, Brasil Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antonio, 2100, Parque Universitário, CEP 19806900, SP, Brasil
Ítems relacionados
Mostrando ítems relacionados por Título, autor o materia.
-
The Use of Social Media in Malnacidos’ Social Protests in Hermosillo Sonora, 2013
PALAZUELOS ROJO, ISAAC DE JESUS; 588860; Palazuelos Rojo, Isaac de Jesús -
The relationship between social responsibility and accountability from the perception of entrepreneurs in the Imbabura province of Ecuador
Arias Collaguazo, Wilmer Medardo -
Aspectos teóricos e conceituais do financiamento das políticas de saúde
Medici, André Cezar