Artigo
Dissidências existenciais de gênero: resistências e enfrentamentos ao biopoder
Existential gender dissent: resistance to biopower and confrontations;
Disidencias existenciales de género: resistencias y enfrentamientos al
Registro en:
Revista Electrónica de Psicología Política, v. 11, n. 22, p. 261-277, 2011.
1669-3582
ISSN1669-3582-2011-11-22-261-277.pdf
8322448212544045
Autor
Peres, Wiliam Siqueira [UNESP]
Toledo, Lívia Gonsalves [UNESP]
Resumen
This article approaches the questions about the sexes, genders, desires and sexual standardization practices, starting from the appearance of new sexual identities that can be classified as queer – travesty, transsexual and transgender people. Still, we problematize how the manners of established forms of subjectivity and the hegemonic institutions marginalize such forms of existences, because of the immense difficulty in the encounter with the stranger, the different and the unusual. With those analyses, we are trying to provide the creation of devices to reduce the intensities of the discrimination, of the stigmatization, of the violence, so frequently lived by the people dissident from the heterosexual gender normative, what was reported about their own lived experiences. En ese articulo abordase cuestiones a respecto de la normalización de los sexos, géneros, deseos y prácticas sexuales desde que ha surgido nuevas identidades sexuales y de géneros que pueden ser clasificadas como queer – travestis, transexuales y transgéneros. Cuestiona, todavía, como los modos de subjetivación normalizados y las instituciones hegemónicas marginalizan esas formas de existencias, en la inmensa dificultad de lo encuentro con el extraño, el diferente y lo inusitado. Buscamos con esas análisis, que puedan ser creados dispositivos para disminuir las intensidades de discriminación, estigmatización, violencia y exclusiones vividas y que son tan frecuentes en los relatos de los/las disidentes de las normativas heterosexuales de género a respecto de sus experiencias en las relaciones sociales. Este artigo aborda questionamentos sobre a normatização dos sexos, gêneros, desejos e práticas sexuais a partir do surgimento de novas identidades sexuais que podem ser classificadas como queer – travestis, transexuais e transgêneros. Problematiza, ainda, como os modos de subjetivação normatizados e as instituições hegemônicas marginalizam tais formas de existências, na imensa dificuldade do encontro com o estranho, o diferente e o inusitado. Buscamos com essas análises, que possam ser criados dispositivos para diminuir as intensidades de discriminação, estigmatização, violência e exclusões vividas e que são tão frequentes nos relatos dos(as) dissidentes das normativas heterossexuais de gênero sobre suas experiências nas relações sociais. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Psicologia Clínica, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antonio, 2100, Parque Universitário, CEP 19800-000, SP, Brasil Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Psicologia Clínica, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antonio, 2100, Parque Universitário, CEP 19800-000, SP, Brasil