Artigo
Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 1)
Registro en:
Revista Economia & Tecnologia, v. 5, n. 1, p. 109-116, 2009.
2238-1988
10.5380/ret.v5i1.27307
ISSN2238-1988-2012-05-01-109-116.pdf
4070106176104935
Autor
Strachman, Eduardo [UNESP]
Resumen
O objetivo deste artigo é fundamentar teoricamente as políticas industriais, caracterizando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e nãomaximizador. Procura-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos em termos de alguns parâmetros. Este artigo será publicado em duas partes. Nesta edição define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. No quarto item, que será publicado na próxima edição deste Boletim, discute-se a possível utilidade da política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Economia, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rodovia Araraquara-Jaú Km 1, Machados, CEP 14800901, SP, Brasil Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Economia, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rodovia Araraquara-Jaú Km 1, Machados, CEP 14800901, SP, Brasil